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2014/07/20

Vitória, continua na Zona Maldita


Vitória e Corinthians fizeram um jogo fraco tecnicamente na tarde deste domingo (20), no Manoel Barradas, e não saíram do empatem em 0 a 0. A partida marcou o retorno do rubro negro baiano ao estádio e terminou sem gols.  O primeiro tempo do jogo foi truncado e as duas equipes praticamente não finalizaram a gol. Muitos erros de passes e pouca objetividade foram à tona do duelo entre a equipe de Jorginho e o time de Mano Menezes. A segunda etapa não foi muito diferente da primeira. Os dois treinadores mexeram nas equipes, mas o placar seguiu inalterado. Uma bola na trave do goleiro Cássio e uma grande defesa de Wilson foram as jogadas mais perigosas do confronto.
Com o resultado, o Vitória permanece na zona de rebaixamento, agora, com 8 pontos na tabela de classificação do Campeonato Brasileiro.
Os primeiros 15 minutos de partida entre Vitória e Corinthians foi bastante estudado no meio de campo. Os minutos iniciais do jogo foram de muita marcação e nenhuma chance de gol para ambos os lados.
A primeira chegada de maior perigo aconteceu aos 22. Caio cruzou bola para área, mas o zagueiro do Corinthians interceptou cortando para escanteio. Aos 31, o time paulista deu a resposta, em bola tabela de Jadson e Fágner, que Guerrero desperdiçou jogando por cima da meta de Wilson.
No intervalo, Jorginho colocou Cáceres no lugar de Richarlyson, mas o time rubro negro não melhorou a produtividade.
A primeira finalização efetiva da partida aconteceu aos 18 minutos da segunda etapa. O atacante Dinei bateu forte de fora da área para boa defesa de Cássio. Aos 23, Ayrton cobrou uma boa falta e a bola assustou o goleiro Cássio.
Aos 24, o atacante Caio acertou uma bola na trave após cobrança de escanteio no primeiro pau. O jogo seguiu sem muitas emoções até os minutos finais quando o Corinthians assustou  e chegou perto de marcar. Aos 39 e aos 46, Wilson praticou grandes defesas após boas cabeçadas dos atacantes corinthianos
O confronto seguiu inalterado e terminou em 0 a 0. Com o resultado, o Vitória chega ao oitavo jogo seguido sem vencer no Campeonato Brasileiro e permanece na zona de rebaixamento.


Ficha Técnica

Vitória 0x0 Corinthians
Local: Estádio Manoel Barradas, em Salvador (BA)
Data: 20 de julho de 2014, domingo
Horário: 16h (de Brasília)
Árbitro: Héber Roberto Lopes (FIFA-SC)
Assistentes: Kléber Lúcio Gil (FIFA-SC) e Carlos Berkenbrock (ESP. 1- SC)
Cartões amarelos: José Welison (VIT) e Jadson (COR)

Vitória: Wilson; Ayrton, Alemão, Kadu e Euller; Adriano (Josa), José Welison, Richarlyson (Cáceres) e Léo Costa (William Henrique); Caio e Dinei. Técnico: Jorginho

Corinthians: Cássio; Fagner, Cleber, Gil e Fábio Santos; Ralf, Elias, Petros (Renato Augusto) e Jadson (Romero); Luciano (Romarinho) e Guerrero. Técnico: Mano Menezes


2014/07/19

Marquinhos, Fica


 Titi, fez um golaço
O Bahia fez um primeiro tempo consistente. Com uma marcação eficiente no meio-campo, o tricolor não teve maior posse de bola, mas deu pouco espaço aos adversários. Em um lance que teve início com Léo Gago, Titi subiu bonito, para abrir o plcar para o Esquadrão.  No segundo tempo, o time da casa voltou com a intenção de pressionar o tricolor e conseguiu o empate, com o jovem Luan. O Bahia teve boa atuação no meio de campo, mas não conseguiu marcar mais gols. 
   Mesmo sendo dominado nos primeiros minutos de jogo, O Bahia não deu espaço para o ataque do Galo, e conseguiu levar perigo ao gol de Victor através de uma cobrança de falta aos 18 minutos. Léo Gago cobrou falta perigosa e o arqueiro defendeu, mandando para escanteio.  Dois minutos depois, o Esquadrão abriu o placar. Em jogada trabalhada, Rhayner recebeu na direita e fez belo cruzamento para Titi, que testou sem chances para Victor: Bahia 1 a 0.  Dez minutos depois, o mesmo Titi voltou a levar perigo, de novo de cabeça.  
Mesmo cercado de marcadores, o xerifão tricolor subiu bem mas cabeceou longe da meta.  Mal na partida, o Galo só assustou no final da primeira etapa. Demerson fez falta dura em Jô na entrada da área, e, na cobrança, Dátolo bateu bem, com a bola passando perto do gol de Marcelo Lomba.     Pressionado por sua torcida, o Galo voltou disposto a evitar a derrota em casa, e conseguiu. Logo aos seis minutos, Jô recebeu livre, mas bateu longe do gol. Cinco minutos depois, o mesmo Jô deu bom passe para Guilherme, mas o atacante bateu por cima da meta.  De tanto pressionar, o Galo chegou ao empate aos 20 minutos. Em boa trama do time mineiro, Jô recebeu e mandou na área, para Luan, que apareceu para empurra para o fundo das redes. 
Atlético-MG 1 x 1 Bahia.   Dois minutos depois, o mesmo Luan quase virou o jogo, mas Lomba fez grande defesa, depois do jovem invadir pela esquerda e bater forte. Buscando a virada, o Galo acertou a trave com Leonardo Silva, aos 25 minutos, após receber cruzamento da esquerda.  Depois disso, o Bahia conseguiu igualar as ações no meio campo, e a partida ficou mais disputada. A última chance tricolor veio aos 39 minutos, com o lateral Guilherme Santos. Em jogada polêmica, em que o ataque tricolor pediu pênalti em Branquinho, a bola sobrou para o lateral, que bateu forte, mas Victor fez milagre.  Quatro minutos depois, Branquinho recebeu grande cruzamento de William Barbio, mas mandou para fora com o gol vazio. No lance, o bandeira já sinalizava impedimento.    

  Atlético-MG 1 x  1 Bahia


Local: Estádio Independência, em Belo Horizonte (MG)
Data: 18 de julho de 2014, sábado
Horário: 18h30 (de Brasília)
Árbitro: Vinícius Furlan (SP)
Assistentes: Carlos Augusto Nogueira Junior (SP) e Vicente Romano Neto (SP)
Atlético-MG: Victor; Marcos Rocha, Leonardo Silva, Jemerson e Alex Silva; Josué, Eduardo, Dátolo e Guilherme; Jô e Maicosuel. Técnico: Levir Culpi.
Bahia: Marcelo Lomba; Diego Macedo, Demerson, Titi e Guilherme Santos; Fahel, Uelliton, Léo Gago e Emanuel Biancucchi; Rhayner e Henrique. Técnico: Marquinhos Santos.

2014/07/18

Raposa, bate no Leão

Alemão, iniciou a derrota do Leão da Barra
O Leão até tentou segurar, mas a Raposa foi mais esperta e acabou escapando com os três pontos no gramado do Mineirão. Assim foi o duelo em que o Vitória acabou derrotado por 3 a 1 pelo Cruzeiro, na noite desta quinta-feira (17). Depois de um primeiro tempo sem gols, na etapa final Alemão abriu o placar em um gol contra e em seguida Ricardo Goulart e Everton Ribeiro ampliaram para os donos da casa. Já nos acréscimos, com um belo gol de falta, Ayrton diminui o prejuízo rubro-negro.
A situação rubro-negra na tabela, que já não era confortável antes do jogo, piorou. Com os mesmos sete pontos, o Vitória perdeu mais uma posição e caiu para a vice-lanterna, em 19º, à frente do Flamengo, que também tem sete. Com a sétima vitória em dez jogos, o Cruzeiro chegou aos 22 pontos e se isolou na liderança.
Na próxima rodada, a 11ª do Brasileirão 2014, o Leão volta a jogar em casa depois de algum tempo longe de casa. No domingo (20), a partir das 16h, o time se reencontra com a torcida rubro-negra no Barradão para enfrentar o Corinthians. No mesmo dia e horário o Cruzeiro encara o Palmeiras fora de casa, no Pacaembu.
O jogo Depois que a bola rolou no Mineirão, logo deu para notar um Leão cauteloso no início de jogo. Postado no campo de defesa, o Vitória se colocava na espera de um erro do Cruzeiro para sair jogando em velocidade. A primeira boa oportunidade da partida foi dos donos da casa, mais adiantados no começo, e nasceu em uma cobrança de escanteio. Marcelo Moreno acertou o cabeceio depois do cruzamento e Wilson se esticou todo para espalmar por cima do gol do Vitória em boa defesa, aos cinco minutos.Rubro-negro segue tentando cumprir o propósito de segurar o time do Cruzeiro, mas tinha trabalho com os momentos de pressão que a Raposa imprimia no campo de defesa do Leão.
Aos 13 minutos Marcelo Moreno quase abriu o placar. Marquinhos levantou a bola na área, ele se adiantou no cabeceio e bola passou muito perto da meta. Dedicado quase que exclusivamente à defesa, o Vitória tinha pouca posse de bola e mostrava dificuldade para conseguir oferecer algum perigo ao rival, o que praticamente não acontecia. O primeiro chute a gol só aconteceu aos 30 minutos, quando José Wellison arriscou de fora da área, mas Fábio defendeu com facilidade. Aos 36, mais uma vez o Cruzeiro chegou com perigo. Depois do passe cruzado na área, Everton Ribeiro mandou de primeira e Ayrton salvou na frente do gol, colocando o corpo para tirar a bola.Resumido ao embate entre a defesa Rubro-negra e o ataque da Raposa, o primeiro tempo chegou ao fim com o placar equilibrado e sem gols.
No recomeço do jogo a postura das duas equipes não mudou muito. O Cruzeiro chegou a diminuir a pressão, dando mais espaço para o Vitória respirar, mas o Rubro-negro ainda era tímido nos momentos de sair para o ataque. Depois do equilíbrio, o placar acabou saindo do zero no azar da defesa do Leão. No lançamento de Everton Ribeiro, Alemão tenta desviar de cabeça na área do Vitória, mas acabou mandando para o próprio gol aos 16 minutos.  Pouco depois do primeiro gol, quase que o zagueiro Kadu também marcava contra a própria meta. Ele foi para o desvio de cabeça na bola arremessada por Ceará para a área e acabou acertando o travessão do goleiro Wilson. Para correr atrás do empate, o Vitória acabou abrindo a defesa para sair para o jogo, mas acabou cedendo espaço para os donos da casa avançarem no placar. Aos 26, Ricardo Goulart chegou cabeceando depois do cruzamento de Egídio para a área e manda para o fundo da rede.  O Cruzeiro gostou do jogo e depois de fazer o segundo só precisou de mais quatro minutos para quase liquidar a partida. Aos 30, Everton Ribeiro recebeu na entrada da área, dominou, mandou o chute cruzado e venceu a defesa de Wilson. E já nos acréscimos, o Vitória ainda diminuiu com um bonito gol de falta marcado por Ayrton, aos 46 minutos.

Cruzeiro 3 x 0 Vitória - 10ª rodada do Brasileirão 2014Data: 17/7/2014, 21h
Local: estádio do Mineirão, em Belo Horizonte
Árbitro: Péricles Bassols (RJ/FIFA)
Assistentes: Rodrigo Henrique Correa (RJ) e Eduardo de Souza (RJ)

Cruzeiro: Fábio; Ceará, Manoel, Léo e Egídio; Lucas Silva, Henrique, Everton Ribeiro (Tinga), Ricardo Goulart e Marquinhos (Dagoberto); Marcelo Moreno (Julio Baptista). Técnico - Marcelo Oliveira

Vitória: Wilson; Ayrton, Alemão, Kadu e Danilo Tarracha; Adriano, Josa, Richarlyson (Vander), José Welison e Caio (Willie); Dinei. Técnico - Jorginho

2014/07/17

70% posse de Bola do São Paulo

O Bahia que a torcida esperava depois da Copa do Mundo não deu as caras na volta do Esquadrão aos gramados. Diante do São Paulo na Arena Fonte Nova, o Tricolor não conseguiu se impor e acabou derrotado por 2 a 0 no duelo da 10ª rodada do Brasileirão, disputado na noite dessa quarta-feira (16). O São Paulo começou dominando o jogo, fez o placar ainda no primeiro tempo e os donos da casa não conseguiram reagir para evitar a quinta derrota consecutiva no campeonato.
O Tricolor volta a campo no sábado (19) e joga fora de casa a partida da 11ª rodada. No Estádio Independência, em Minas Gerais, o Bahia encara o Atlético Mineiro, a partir das 18h30. No mesmo dia e horário o São Paulo receberá a Chapecoense, no Morumbi. 
O jogo 
Dono da iniciativa depois que a bola rolou na Arena Fonte Nova, o São Paulo começou dando mais volume de jogo pelo meio-campo e logo nos primeiros minutos mostrou melhor articulação para manter maior posse de bola. Dando as cartas na partida, os visitantes chegaram pela primeira vez aos oito minutos, quando Alvaro mandou o lançamento para a área do Bahia, Alan Kardec pegou de cabeça e tentando encobrir o goleiro Douglas Pires, mas mandou por cima do gol do Bahia. 
Melhor em campo e com presença constante na área do Bahia, o São Paulo logo conseguiu uma boa oportunidade para abrir o placar. O pênalti surgiu quando Titi chega atrasado na bola passada para Ademilson, tentou o cortar e derrubou o adversário na área. Rogério Ceni foi para a cobrança aos 12 minutos, chutou no alto do gol e Douglas Pires não alcançou.O Tricolor paulista manteve a pressão, segurou o Bahia no campo de defesa e com boa troca de passes chegou ao segundo gol. Com direito a tabela na área, Alan Kardec recebeu de Ganso na frente do gol e aproveitou para marcar o primeiro dele com a camisa do São Paulo, aos 19 minutos. Literalmente dono da bola no jogo, chegando a apresentar 70% de posse, o time de Muricy Ramalho quase não deixava o Esquadrão jogar.Sem muitas opções por estar preso na defesa, o Bahia ainda ensaiou algumas arrancadas em contra-ataque, mas não chegou a tirar a tranquilidade do rival, que seguiu dominando o jogo até o final do primeiro tempo.

Mal começou a etapa final do jogo e o São Paulo tratou de mostrar que voltava do intervalo com a mesma disposição do primeiro tempo. O primeiro susto aconteceu aos três minutos. Paulo Henrique Ganso ficou com sobra de bola na área do Bahia, encheu o pé na direção do gol tricolor e Douglas Pires conseguiu segurar.   O quadro de jogo do primeiro tempo praticamente não mudava na segunda etapa. O Esquadrão continuava com pouco dinamismo e velocidade no meio-campo e não consegue segurar a bola para sair jogando. Só quando os visitantes resolveram tirar velocidade é que o Bahia enfim encontrou espaços para as primeiras investidas sobre o rival. Uma boa chance foi criada aos 19 minutos. William Barbio enfiou bola para a área, Rhayner chegou mas chutou fraco e Rogério Ceni conseguiu tirar com o pé. 
Ainda sem perder a superioridade no duelo, o São Paulo recuou e passou a jogar no contra-ataque. Mais à vontade, o Bahia tentava impor seu jogo e mostrava mais liberdade para chegar às finalizações. O Esquadrão voltou a ameaçar o rival no chute de Léo Gago, de fora da área, que desviou na zaga do São Paulo e por muito pouco não enganou Rogério Ceni, mas acabou saindo em escanteio, aos 32 minutos. Apesar da insitência do Bahia, faltou criatividade e ofensividade, mesmo com o São Paulo mais atrás, e não aconteceu a reação que a torcida esperava.

Bahia 0 x 2 São Paulo - 10ª rodada do Brasileirão 2014

 WWW.GINOESPORTES.COM.BRData: 16/7/2014, qua, 22h
Local: Arena Fonte Nova, Salvador
Árbitro: Dewson Fernando Freitas (PA)
Assistentes: Luis Diego Nascimento (PA) e Heronildo Freitas (PA)

Bahia: Douglas Pires; Diego Macedo, Titi, Demerson e Guilherme Santos; Fahel, Léo Gago e Wilson Pittoni (Emanuel Biancucchi); Henrique (Jeam), Maxi Biancucchi (William Barbio) e Rhayner. Técnico - Marquinhos Santos  

São Paulo: Rogério Ceni, Douglas, Rodrigo Caio, Antônio Carlos e Alvaro Pereira; Souza, Maicon (Denilson) e Ganso; Ademilson, Alan Kardec (Alexandre Pato) e Osvaldo (Boschilia). Técnico - Muricy Ramalho

2014/07/16

O Craque esta na Mira.

Muitos já estavam no Vitória desde junho, mas o Leão aguardou o fim da Copa para apresentar, nesta terça-feira, 15, as oito novidades que o torcedor não viu, pois estava ligado no Mundial. Os reforços são: o zagueiro Kadu, o lateral-direito Romário, os meias Adriano, Richarlyson, Luis Aguiar e Marcinho, além dos atacantes Marcos Júnior e o recém-contratado Beltrán. 
Amigos, do GINOESPORTES.COM.BR podem ficar tranquilos o Presidente do Vitória disse que ainda vai fazer três contratações, para temporada 2014/2015 um goleiro, um Zagueiro de seleção, um meia que pode ser Cajá, ou um Atleta que foi destaque na Copa do Mundo de 2014. 
Confirmado no meio-campo do Vitória contra o Cruzeiro, quinta, 17, o meia Richarlyson garante que o Vitória terá outra postura pós-copa. "O que passou, passou. O Vitória se qualificou e será outro. Estou muito feliz em perceber a postura deste time de querer virar a página e se recuperar no Brasileiro. Estamos conscientes que precisamos melhorar a postura", disse o atleta.
Este pode pintar em 2015
Richarlyson é irmão de um velho conhecido no Leão. O atacante Alecsandro foi revelado pelo clube e agora o mano aguarda o mesmo sucesso que teve o primogênito da família. "É meu único irmão. Quando cheguei, a maioria dos funcionários do clube me lembraram que Alacsandro fez história aqui. É bom saber disso. Seguimos caminhos diferentes e ele acabou vindo para cá em 1997. Espero honrar o que ele já fez aqui, mesmo que seja neste curto período", disse Richarlyson, que tem contrato até dezembro.
Entre os novos contratados, dois na verdade estão retornando. O zagueiro Kadu assinou contrato até dezembro de 2015, enquanto o lateral Romário, após brigas judiciais, retorna ao Leão pelo mesmo período.  "Nunca tive problemas com o Vitória. Tudo que aconteceu foi um choque de ideias entre meu empresário e o clube. O importante é que retornei mais experiente após minha passagem no futebol alemão", disse Romário.
Mostrando bom humor, o meia Marcinho ainda deu um recado aos baianos e imprensa. "Deixa eu olhar logo para cara da galera que vai falar bem de mim... Estou doido para jogar logo", completou.

Também do meio-campo, o uruguaio Luis Aguiar mostra disposição e um português apurado. "Joguei todas as partidas do Peñarol e acho que estou apto. Também podem falar português comigo. Joguei em cinco clubes em Portugal e tinha muitos amigos  brasileiros. Falo muito bem", brincou. O gringo, assim como o paraguaio Guillermo Beltrán, chegaram esta semana e ainda não estão regularizados.

2014/07/13

Seleção do Mundo

Amigos, do GINOESPORTES.COM.BR vamos colocar a Seleção dos melhores Atletas da fase Final da Copa do mundo de 2014.

Alemanha é tetra

Foi um jogo de paciência no estádio do Maracanã e a Alemanha soube esperar o momento certo para dar o golpe mortal na Argentina, com gol de Mario Götze, para enfim conquistar o tetracampeonato da Copa do Mundo, neste domingo, no Rio de Janeiro. Em um duelo equilibrado, os europeus impuseram o seu estilo de jogo desde o início, diante da retranca montada pelo técnico Alejandro Sabella, e precisaram de 112 minutos para confirmar o favoritismo. Depois de um duelo aguerrido e sem gols durante 90 minutos, a Alemanha buscou o gol salvador aos 7 minutos do segundo tempo da prorrogação. André Schürrle disparou pela esquerda e cruzou na área para Götze, que dominou no peito e bateu para as redes, para alegria de alemães e choro dos torcedores argentinos presentes no Maracanã.   Com o triunfo, a Alemanha desempatou os duelos contra a Argentina em finais de Copa, a decisão mais repetida da história. Em 1986, os sul-americanos levaram a melhor. Quatro anos depois, foi a vez do time europeu erguer a taça. Antes, a Alemanha já se sagrara campeã em 1954 e 1974. 
A final da Copa do Mundo do Brasil teve início previsível, com ambos os times se estudando, cautelosos. Considerada a favorita ao título, a Alemanha tratou logo de impor seu toque de bola, enquanto que a Argentina postou suas duas linhas de quatro jogadores na defesa, estabelecendo a retranca. A estratégia favoreceu inicialmente a equipe de Sabella, eficiente na defesa, como nos últimos três jogos. Recuada, saiu em velocidade no contra-ataque. E, assim, criou a primeiras boas chances de gol, todas pela direita. Aos 3 minutos, Higuaín invadiu a área pela direita e bateu cruzado, com perigo. Messi, aos 8, também ameaçou na linha de fundo, assim como Zabaleta na sequência. Os argentinos eram mais efetivos em sua proposta de jogo, de forte marcação, e não tinha maiores dificuldades para neutralizar as poucas investidas do adversário. A Alemanha chegava com facilidade à intermediária, mas cercava a área com pouca objetividade. Em uma das raras chances, Lahm cruzou da direita e Klose alcançou de cabeça, aos 12 minutos. 
O time sul-americano seguia levando maior perigo no ataque, apesar da postura mais defensiva. Aos 20 minutos, Higuaín recebeu livre cara a cara com Neuer, após erro da defesa alemã, mas bateu mal, para fora, na melhor chance do jogo até então. Não foi o único susto sofrido pela Alemanha. Aos 29, Lavezzi cruzou da direita e Higuaín, em claro impedimento, mandou para as redes. O árbitro anulou o lance. Aos 30 minutos, o técnico Joachim Löw precisou fazer uma mudança inesperada no time. Kramer, que entrara de última hora na vaga de Khedira, machucado durante o aquecimento, precisou deixar o campo. Ele levou forte pancada na cabeça de Garay e caiu em campo, aparentemente desacordado. O meia até tentou ficar no jogo, mas não aguentou. Löw colocou Schürrle, aumentando o poder de fogo dos alemães. Schürrle teve grande oportunidade para abrir o placar aos 36 minutos, que bateu forte e deu trabalho a Romero pela primeira vez na partida. A Alemanha, então, passou a atacar mais, aproveitando as brechas que começaram a surgir na defesa argentina, mais ofensiva no final da primeira etapa. Aos 46, os europeus tiveram a sua melhor chance em cabeçada de Höwedes, sem marcação dentro da área, na trave. O jogo seguiu mais aberto no segundo tempo, principalmente por causa da postura mais ofensiva da Argentina, com Agüero no lugar de Lavezzi. 

Logo no primeiro minuto, Messi desperdiçou chance incrível ao avançar pela esquerda, entrar na área e bater rente à trave esquerda de Neuer. Mas os avanços da Argentina logo desaceleraram. Agüero, sem ritmo, não conseguia dar sequência às jogadas e Messi acusava dores musculares na coxa. Mais cansada, a equipe sul-americana afrouxou a marcação e a Alemanha passou a levar maior perigo. Em uma grande chance, Schürrle tabelou com Müller dentro da área e perdeu oportunidade preciosa, aos 25 minutos. O cansaço logo atingiu também os alemães, que cometiam erros mais bobos no ataque, acumulando chances seguidas. Em uma das jogadas mais incisivas, Kroos recebeu grande passe fora da área e encheu o pé, direto para fora, aos 36 minutos. Praticamente sem reação, a Argentina até tentava se arriscar no ataque, com muitas falhas. A dificuldade das duas equipes nas finalizações culminou na prorrogação. E oportunidades surgiam para ambos os lados, na medida em que o cansaço abatia os jogadores. Mais cansados, os argentinos apelam para faltas mais violentas, com a complacência do árbitro italiano Nicola Rizzoli.  As faltas dominaram o primeiro tempo da prorrogação. E foram acrescidas da cadência argentina na segunda etapa, mais interessada nas cobranças de pênaltis. Até que, aos 7 minutos, Schürrle fez o cruzamento preciso para Götze levar a Alemanha ao tão almejado tetracampeonato.


Alemanha 1 x 0 Argentina - Final da Copa do Mundo de 2014

Local: Estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro (RJ)
Quando: domingo, 13, às 16 horas
Gol: Götze, aos 7 minutos do segundo tempo da prorrogação
Árbitro: Nicola Rizzoli (Fifa/Itália)
Cartões amarelos: Schweinsteiger e Höwedes (Alemanha); Mascherano e Agüero (Argentina)
Renda: Não disponível
Público: 74.738 presentes
Alemanha - Neuer; Lahm, Hummels, Boateng e Höwedes; Kramer (Schürrle), Schweinsteiger, Kroos e Özil (Mertesacker); Müller e Klose (Götze). Técnico: Joachim Löw.
Argentina - Romero; Zabaleta, Demichelis, Garay e Rojo; Mascherano, Biglia, Pérez (Gago) e Messi; Lavezzi (Agüero) e Higuaín (Palacio). Técnico: Alejandro Sabella.

2014/07/12

3x0 Realidade ou Vexame

Foi triste, o Fim do comandante.
O Brasil entrou em campo contra a Holanda, neste sábado, no estádio Nacional Mané Garrincha, em Brasília, para fazer a sua última partida nesta Copa do Mundo muito pressionado após o vexame contra a Alemanha. E a equipe de Felipão, com várias alterações, sentiu muito a pressão e perdeu por 3 a 0 para a Holanda, mostrando as mesmas falhas que teve na semifinal. O resultado valeu para o time holandês o terceiro lugar no Mundial de 2014. Com o resultado, o Brasil voltou a perder duas partidas seguidas em Copa do Mundo, o que só aconteceu em 1966 e 1974. E a seleção de Felipão termina a Copa do Mundo com 10 gols tomados nas duas partidas finais, com o 7 a 1 contra a Alemanha e os 3 a 0 contra os holandeses.   
A partida começou com uma baixa para a Holanda. No aquecimento, minutos antes do duelo começar, Sneijder sentiu uma contusão na coxa direita e deu lugar a De Guzman. Do lado brasileiro, Neymar, como prometido, foi até Brasília, entrou em campo e acompanhou a partida do banco de reservas. Mas a 1 minuto de jogo, parecia que o pesadelo da Alemanha estava de volta. Em jogada rápida, em que mais uma vez o meio de campo ficou olhando, Robben ganhou de cabeça de David Luiz e passou para Van Persie. Por sua vez, o atacante ganhou de Thiago Silva e devolveu para Robben, que saiu na frente do zagueiro brasileiro, mal colocado. Thiago Silva pôs a mão no ombro e derrubou o holandês, mas fora da área. O árbitro argelino Djamel Haimoudi marcou pênalti e não expulsou Thiago Silva, que era o último homem antes de Julio Cesar. Sem querer saber dos erros da arbitragem, Van Persie bateu no alto, sem chances para Julio Cesar, para fazer o seu quarto gol nesta Copa. O gol serviu para mostrar a fragilidade da defesa brasileira, mas não desequilibrou a equipe de Felipão, que até conseguiu tocar a bola e levar algum perigo para a zaga holandesa com Ramires e Jô. Mas a equipe voltava a cometer erros e deixar espaço para os holandeses. E aos 16 minutos, o pesadelo do massacre alemão se confirmava, pelo menos até então. Em jogada pela direita, Robben achou De Guzman livre, mas impedido. O auxiliar não marcou e a jogada continuou. O meia cruzou e o "apagão" que aconteceu contra a Alemanha aparecia novamente. 

David Luiz afastou fraco para o meia da área e nenhum jogador apareceu para cortar. Blind dominou como quis e chutou no alto, para fazer o segundo da Holanda. O Brasil tentava levantar a cabeça e, aos 20 minutos de jogo, Oscar fez a primeira boa jogada pelo meio e chutou firme, para boa defesa de Cillessen, a primeira do goleiro holandês. O Brasil tentava pressionar a saída da Holanda, mas o time europeu se desvencilhava bem e também criava oportunidades na frente, como com De Guzman, aos 29, que chutou por cima do travessão de Julio Cesar. Com bolas áreas, a seleção tentava encontrar um espaço na boa defesa holandesa, mas sem sucesso. O time brasileiro mostrava um toque de bola previsível, sem imaginação, dependendo de jogadas individuais isoladas de Oscar, Maicon e Willian. Em lance de Oscar pela direita, De Guzman fez mais uma falta no meia brasileiro. Na cobrança, a bola passou por toda a defesa holandesa e também passou por Paulinho e David Luiz. Em lance inusitado, no atendimento médico a Kuyt, aos 40 minutos, os jogadores brasileiros se reuniram no banco de reservas para beber água e conversar entre eles. 
O curioso é que Neymar, Hulk e outros jogadores no banco davam instruções aos brasileiros, enquanto Felipão não se pronunciava. Talvez um sinal de que o período do técnico na seleção estaria no fim. Após alguns lances de perigo do ataque holandês, o árbitro encerrou o primeiro tempo e time brasileiro foi para o intervalo sob vaias da torcida, após apoio durante todo o primeiro tempo, apesar da desvantagem no placar. Na volta para a etapa complementar, a seleção tentou mostrar toque de bola progressivo, com alguma organização, mas sem assustar os holandeses. Aos 4 minutos, quase a Holanda marcou. Em batida de bola rápida, Robben saiu na frente de Julio Cesar e chutou firme, para desvio na última hora de Thiago Silva. Wijnaldum ainda tentou cabecear para o gol vazio, mas jogou para fora. Na sequência, mesmo com Fernandinho e Hernanes em campo no lugar de Luiz Gustavo e Paulinho, o Brasil continuava sem mostrar ligação entre os setores, apelando para faltas feias nos holandeses, como a de Hernanes em Robben.
 A seleção ainda buscava o gol para tentar empatar o duelo e levar a decisão do terceiro lugar para a prorrogação. Aos 17 minutos, em uma das poucas jogadas individuais da seleção brasileira, Maicon sofreu falta de Blind na entrada da área. David Luiz, tentando bater a falta como contra a Colômbia, quando marcou o segundo gol na Arena Castelão, cobrou do mesmo jeito. Mas o goleiro Cillessen não saiu do lugar e pegou facilmente a bola. Aos 20, em lance duvidoso, Maicon cruzou para o meio e a bola bateu no braço de Vlaar. O árbitro argelino não marcou o pênalti. 
Aos 24, já no desespero, Oscar se jogou contra a perna de Blind e tentou cavar um pênalti. O juiz marcou falta de Oscar e deu cartão amarelo para o brasileiro. Em vários lances, os brasileiros mostravam cada vez mais o nervosismo dentro de campo. Felipão tentou mexer com a equipe e reforçar o ataque do time colocando Hulk no lugar de Ramires. Aos 31 minutos, o atacante mostrou que não vive seus melhores momentos ao chutar forte longe do gol de Cillessen. O Brasil de Felipão estava todo espalhado em campo, facilitando o trabalho da Holanda e insistindo continuamente na bola com Oscar, que não conseguia acertar o gol. A seleção de Felipão, depois de entrar no Mundial como favorita após conquistar o enganoso título da Copa das Confederações, se despedia da "Copa das Copas" de forma melancólica na capital do País. Aos 36 minutos, em mais um lance controverso nesta decisão do terceiro lugar, Robben recebeu lançamento na área, matou no ombro e foi derrubado por Fernandinho. O árbitro não marcou nada. Com a falta de criatividade da seleção brasileira, a torcida no estádio Nacional Mané Garrincha, a partir dos 40, insatisfeita, começou a gritar "olé" enquanto a Holanda tocava a bola. No fim, aos 45 minutos, a Holanda ainda encontrou espaço para mais um gol. Em jogada pela direita, mostrando toda a fragilidade da equipe brasileira, Robben passou para Janmaat nas costas de David Luiz. O meia cruzou para Wijnaldum fechar o placar. Despedida melancólica, sob vaias da torcida.

Brasil 0 x 3 Holanda - disputa do terceiro lugar da Copa do Mundo

Local: Estádio Nacional Mané Garrincha, em Brasília (DF)
Quando: sábado, 12, às 17h
Gols: Van Persie (pênalti), a 1, e Blind, aos 16 minutos do primeiro tempo; Wijnaldum, aos 45 minutos do segundo tempo
Árbitro: Djamel Haimoudi (Fifa/Argélia)
Cartões amarelos: Thiago Silva, Fernandinho e Oscar (Brasil); Robben e De Guzman (Holanda)
Público: 68.034 pessoas
Brasil: Julio Cesar; Maicon, Thiago Silva, David Luiz e Maxwell; Luiz Gustavo (Fernandinho), Paulinho (Hernanes), Ramires (Hulk), Willian e Oscar; Jô. Técnico: Luiz Felipe Scolari.
Holanda: Cillessen (Vorm); De Vrij, Vlaar e Martins Indi; Kuyt, Clasie (Veltman), Wijnaldum, De Guzman e Blind (Janmaat); Van Persie e Robben. Técnico: Louis van Gaal.

2014/07/11

Felipão, Amarelou

 Este Time esta marcado para o resto da Vida de todos Brasileros
Amigos, do GINOESPORTES.COM.BR já ouvi de tudo sobre o desastre de 1X7  uma vergonha para raça humana não tem explicações para o que aconteceu, só que todos nos sabíamos que Dante, não poderia jogar ao lado do David Luiz, Eu, não tenho duvidas que quem amarelou foi o Felipão  ele convocou o Henrique para substituir o Thiago Silva, e coloca o Dante no jogo contra Alemanha só por que o cara joga no Bayer.
Na verdade ele não acreditou no Henrique, por que foi o único Atleta que ele bancou sozinho sem ouvir conselho de ninguém ou ficou com medo de acontecer um desastre e a culpa cair toda sobre ele, eu não ouvir ninguém reclamar que tomamos sete gols, dentro de nossa grande Área, um absurdo sem nenhuma reação e depois me diz que foi um apagão, na verdade o que houve foi posicionamento totalmente errado desde o primeiro gol que deveria ser consertado antes da saída da bola aos dez minutos de jogo, quando tomamos o segundo gol, era para sem medo de errar tirá o Dante, e colocar o Henrique, Eu, estou a dizer estas palavras por que eu disse antes de começar o jogo se colocar Dante, com David Luiz, vamos disputar a terceira colocação contra a Argentina por acreditava que a Holanda seria finalista com o Brasil.
Eu, sou realista sabia que ia ser difícil mais nunca na minha vida poderia acreditar nesta humilhação tomar cinco gols em seis minutos, sem reagir e com uma elegância de dar dó a todo povo Brasileiro.