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2010/05/29

BAHIA 13 É LIDER


  • PosiçãoTimePGJVEDGPGCSG
  • Bahia1354101028
  • Paraná12540112210
  • Guaratinguetá1153201055
  • Náutico1153201064

Torcida faz a festa com a conquista da liderança da Série B

Torcida faz a festa com a conquista da liderança da Série B

O meia Rogerinho foi o melhor do tricolor na partida. Lúcio Távora/Agência A TARDE.
Jogo - A partida começou com o Bahia partindo para cima do time pernambucano, mas sem criatividade suficiente para gerar boas oportunidades de gol. No primeiro tempo, o Sport teve seus melhores momentos em jogadas de contra-ataque.

Aos 11 minutos, o técnico Renato Gaúcho foi obrigado a sacar Ananias, contundido. Em seu lugar, o treinador colocou Abedi. O time sentiu a saída do jogador, que é um dos principais articuladores do meio campo tricolor.

O primeiro lance de perigo surgiu com o Sport, em um chute forte de Adriano Pimenta, defendido por Omar. Mas foi o Bahia quem abriu o placar. 

Aos 30 minutos, Apodi cruzou da direita para Rogerinho, que tentou dominar no peito e não conseguiu. No rebote, o jogador chutou, a bola resvalou na zaga e voltou para Rogerinho, que chutou novamente, com força, no canto esquerdo de Magrão. Bahia 1 a 0.

Com o gol, o tricolor cresceu na partida e apertou a marcação no time pernambucano. A equipe baiana jogava principalmente pelas laterais, com as investidas de Apodi e Ávine. 

O Sport assustou com um chute de fora da área de Renato, defendido por Omar. Mas o Bahia tomou as rédeas da partida e quase chegou ao segundo gol em cobrança de escanteio de Rodrigo Gral. Aos 44 minutos, o atacante cobrou fechado, a zaga se atrapalhou e a bola bateu na trave esquerda do goleiro Magrão. 


O Bahia começou o segundo tempo com a corda toda. Logo aos seis minutos, Ávine tabelou com Rogerinho e recebeu passe açucarado do meia tricolor na grande área do Sport. O lateral chutou forte de esquerda, o goleiro Magrão ainda tocou na bola mas não conseguiu evitar o segundo gol baiano.

O time de Recife sentiu o segundo gol e teve que se abir ainda mais para tentar diminuir a diferença no placar. O Bahia aproveitou para jogar nos contra-ataques e marcava com eficiência, cercando o time adversário. O Sport arriscava de fora da área, mas Omar esatava lá para assegurar a quarta vitória tricolor no campeonato.  


Logo após o fim do duelo contra o Sport, o técnico Renato Gaúcho comemorou o fato de o clube ser líder isolado da Série B, mas mostrou-se preocupado com os problemas que o Tricolor de Aço terá diante do Icasa. “São notícias ruins, mas vamos aguardar a posição dos médicos. Amanhã (domingo), damos início aos trabalhos e pensaremos como montar o time. Agora, vamos festejar.” E como...
Rogerinho foi um dos destaques da vitória tricolor
Rodrigo Gral quase marcou um gol no final do primeiro tempo
Ávine comemora seu gol com os companheiros de equipe
Apodi jogou bem e saiu de seus pés a jogada do primeiro gol tricolor






  • 17ºVila Nova35104311-8
  • 18ºSport15014411-7
  • 19ºIpatinga0400439-6
  • 20ºDuque de Caxias-RJ05005415-11

2010/05/28

´´UM CRAQUE FORA DA COPA´´

Meus amigos, que esta aqui todos os dias lendo este Blog ´´GINOESPORTES´´é um absurdo o Ronaldinho Gaúcho não esta presente na Copa da Africa em 2010 eu ate me conformo que o Sr. Dunga não tenha convocado Ganso, Neymar, e o Imperador Adriano; o Universo todo acha uma falta muito grave ele esta fora de uma copa do mundo.

2010/05/27

Schwenck,UM LEÃO


Schwenck espantou a desconfiança com os três gols
O jogo - Na etapa inicial, até os dez minutos o jogo não empolgava. Muitos erros de passe dos dois lados, pouca criatividade e muita pegada. No primeiro lance incisivo do rubro-negro, saiu o gol. Em uma jogada difícil para o bandeirinha, Nino recebeu de Elkeson na direita, invadiu a área e tentou chutar. O lateral comemorou muito ter errado a batida, pois a bola foi na direção de Schwenck, que desviou e abriu o placar.
O Vitória ganhou confiança após o gol e partiu para cima. Em contrapartida, o Atlético tentava levar perigo em chutes de média distância e em contra-ataques. Por este segundo caminho, surgiu o empate. Ricardinho fez um excelente passe pelo alto para Muriqui, que emendou de primeira, marcando um golaço da entrada da área.
Em seguida, o jogo ficou mais nervoso - primeiro porque o Galo se animou com o empate, depois porque o Vitória passou a buscar mais as laterais, setor frágil da equipe mineiro. Sem muitas alternativas, o Atlético passou a cometer mais faltas. Logo depois de uma delas, surgiu o primoroso cruzamento de Egídio diretamente na cabeça de Schwenck, que desviou a bola apenas o suficiente para deixar Marcelo batido.
O Atlético voltou para a segunda etapa mais ousado, apostando no atacante Ricardo Bueno, artilheiro do Campeonato Paulista pelo fraco Oeste. Aos oito minutos, porém, veio das esperanças de sempre um lance perigoso. Ricardinho, que fez ótima partida, achou Muriqui nas costas da defesa. Perdendo na velocidade, Nino o agarrou. Como o lateral rubro-negro já tinha recebido o cartão amarelo, ao árbitro Francisco Nascimento não restou nada senão expulsá-lo.
A expulsão fez com que o Vitória se encolhesse em seu campo de defesa. O recuo, apesar de natural, deu prejuízo. Aos 22 minutos, Wallace cometeu falta na ponta esquerda da área. O goleiro Vinícius colocou apenas dois jogadores na barreira, o que incentivou Ricardinho, experiente, a bater direto. O camisa 10 do Galo cobrou certeiro para empatar o jogo.
Um minuto depois de o árbitro interromper um lance perigoso do Atlético por conta de um toque de mão de Muriqui, o goleiro Marcelo, do alvinegro, cometeu um erro histórico ao tentar dominar a bola no peito e não perceber a chegada de Schwenck. O atacante entrou com firmeza, o camisa 1 reclamou jogo perigoso, mas o juiz o ignorou. Sem goleiro, Schwenck teve somente o trabalho de completar para o gol.
Aos 37, o Galo mostrou poder de reação. Ricardinho - outra vez ele - acertou cruzamento para a área, Schwenck não alcançou, e Diego Tardelli cabeceou para fazer o gol de empate do time mineiro. Na comemoração, muitos jogadores abraçaram Marcelo.
Parecia ser o fim das esperanças do Vitória. Veio dos pés de Evandro, entretanto, o chute decisivo para a vitória. O estreante entrara apenas cinco minutos antes. Ricardo Conceição puxou contra-ataque, passou para Egídio, que levou a marcação e deixou o ex-atleticano livre para marcar contra seu ex-clube.
Schwenck fez três gols e ganhou a confiança da torcida. Foto: Fernando Amorim / Ag. A Tarde



  • 14ºVitória4411256-1
  • 15ºGrêmio Prudente44112811-3
  • 16ºInternacional3310246-2
  • 17ºAtlético-GO1301213-2
  • 18ºAtlético-PR1301247-3
  • 19ºVasco1301214-3
  • 20ºGoiás0300327-5

VITÓRIA 4 X 3 ATLÉTICO-MG

Data: 26/5/2010 - quarta-feira



Local: Estádio Barradão, em Salvador



Árbitro: Francisco Carlos Nascimento (AL)



Auxiliares: Carlos Jorge Titara da Rocha (AL) e José Jaime Rocha Bispo (AL)



Cartões amarelos: Nino, Ueliton (Vitória); Coelho, Correa, Jairo Campos (Atlético-MG)

Cartões vermelhos: Nino (Vitória)



Gols: Schwenck, aos 13 min, Muriqui, aos 34 min, Schwenck, aos 40 min do primeiro tempo; Ricardinho, aos 22 min, Schwenck, aos 27 min, Diego Tardelli, aos 36 min e Evandro, aos 42 min do segundo tempo 


VITÓRIA

Vinícius; Nino, Wallace, Reniê e Egídio; Ueliton (Fernando), Vanderson, Ricardo Conceição e Lenílson (Evandro); Schwenck e Elkeson (Rafael Cruz)



Técnico: Ricardo Silva


ATLÉTICO-MG

Marcelo; Coelho (Diego Macedo), Werley, Jairo Campos e Leandro; Zé Luís, Fabiano (Ricardo Bueno), Correa (Júnior) e Ricardinho; Diego Tardelli e Muriqui



Técnico: Vanderlei Luxemburgo
No 1º tempo, o jogo teve como destaque a raça dos dois times
Fabiano foi substituído no intervalo da derrota para o Vitória