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2015/07/25

Bahia Empata e sai do G4

O Bahia conseguiu arrancar um empate com o Botafogo jogando na Fonte Nova, na tarde deste sábado (25), pela 14ª rodada da Série B. O Esquadrão não teve boa atuação, apesar da torcida ter lotado a Arena, e acabou saindo atrás no placar mas chegou ao empate com Kieza, que quebrou o jejum na Série B para evitar a derrota em casa.  
O resultado tirou o Bahia do G-4 da Série B. O próximo compromisso do Esquadrão é fora de casa, contra o Santa Cruz, no Recife, em jogo agendado para a próxima terça-feira (28). Dominado nos primeiros 45 minutos de jogo, o Bahia viu o Botafogo abrir o placar aos 28 minutos de bola rolando, com Luis Henrique aproveitando boa jogada de Luis Ricardo pela direta.  A chance do empate veio com Kieza, que tentou surpreender o goleiro Jefferson de fora da área, mas o arqueiro da seleção brasileira salvou os cariocas.  Segundo tempo
  Depois de tentar na primeira etapa, Kieza não perdoou já no início do segundo tempo quando aproveitou bom cruzamento de Adriano Apodi pela direita. 
K-9 subiu mais que a zaga e quebrou jejum de gols na Série B. Bahia 1 x 1 Botafogo.  O time comandado por Sérgio Soares ainda partiu para a pressão, mas o Botafogo conseguiu se fechar e segurou o empate na Fonte Nova.  
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FICHA TÉCNICA: 
Campeonato Brasileiro Série B - 14ª rodada Bahia 1 x 1 Botafogo  
Local: Arena Fonte Nova às 16h30


Arbitragem: Wagner Reway (MT), auxiliado por: Joadir Leite Pimenta e Fábio Rodrigo Rubinho (MT). 


Bahia: Douglas Pires; Adriano Apodi, Robson, Jailton e Ávine (Marlon); Yuri, Souza, Tiago Real; Alexandro (Eduardo), Maxi (João Paulo) e Kieza. Técnico: Sérgio Soares.






Botafogo: Jefferson; Luis Ricardo, Renan Fonseca, Diego Giaretta e Jean; Dierson, Willian Arão, Fernandes, Octávio e Gegê; Luis Henrique. Técnico: Jair Ventura (interino).

Náutico 2 x 1 Vitória ´´Arbitragem pressionada´´

O Vitória voltou a jogar bem na Série B, mas acabou vendo o triunfo escapar por conta da atuação do árbitro Elmo Resende, de Goiás, que sofreu pressão na Arena Pernambuco e inventou um pênalti que deu o empate ao time da casa. 
A arbitragem foi muito pressionada dentro e fora de campo ao final do primeiro tempo, por que não teria marcado duas penalidades na tempo inicial, e na volta para a segunda etapa ‘compensou’, tirando a chance do Leão liderar a competição. 
O resultado manteve o time comandado por Vágner Mancini no G-4 da Série B, na 4ª posição. O Vitória encara o Macaé na próxima rodada, na próxima terça-feira (28), no Barradão.   
  As duas equipes ainda se estudavam, quando aos 4 minutos de bola rolando o Vitória pressionou a saída de bola do Náutico, contou com belo passe de Escudero para Rhayner, que não desperdiçou de cara com o gol. Vitória 1 a 0. 
Atordoado, o Náutico tentou o empate na pressão, e chegou a reclamar de dois pênaltis não marcados, aos 9 e aos 18 minutos, mas o árbitro Elmo Resende mandou o jogo seguir. 
A primeira chance real do Náutico veio aos 22 minutos, com Fabiano Eller aproveitando cruzamento de William Arão e errando por pouco o gol defendido por Fernando Miguel. 
Após duas confusões, os dois times ficaram com 10 em campo. O atacante Elton, do Vitória, e o lateral Figueira sendo expulsos. 
Depois das expulsões chances para os dois lados. O Náutico perdeu com o volante João Ananias, que de cara com Fernando Miguel. Mandou para fora. 
Já o Leão chegou com Diego Renan, que recebeu belo passe de Rhayner mas foi travado quando estava perto de marcar o segundo. 
Segundo tempo
  O tempo complementar começou mal para o Vitória. Logo aos sete minutos, o rubro-negro perdeu o goleiro Fernando Miguel, que sentiu lesão na coxa e deu lugar  Gatito Fernández. 
Dois minutos depois, veio o pênalti inventado pela arbitragem goiana. Após cruzamento na área, o atacante Douglas se choca com Ednei e se atira no chão. Na cobrança, o mesmo Douglas converte. Vitória 1 x 1 Náutico. 
Não satisfeito com o pênalti inventado, o árbitro foi mais longe, e expulsou Mansur aos 27 minutos, alegando reclamação do lateral rubro-negro.  Dois minutos depois de ficar com 9 jogadores, veio o golpe de misericórdia, com o zagueiro Rafael Pereira aproveitando falha da defesa rubro-negra para bater rasteiro. Náutico 2 x 1 Vitória
  FICHA TÉCNICA
Náutico 2 x 1 Vitória
Campeonato Brasileiro Série B – 14ª rodada
Local: Arena Pernambuco, às 16h30
Arbitragem: Elmo Alves Resende (GO), assistido por Cristhian Passos Sorence (GO) e Bruno Raphael Pires (GO).
Cartões amarelos: Guilherme Mattis, Ednei, Diego Renan e Elton (Vitória)
Cartões vermelhos: Elton e Mansur (Vitória); Figueiras (Náutico).
Gols: Rhayner (Vitória); Douglas e Rafael Pereira (Náutico)
Náutico: Julio Cesar; Guilherme (Josimar), Ronaldo Alves, Fabiano Eller e Gaston Filgueira; João Ananias, Willian Magrão, Gil (Rafel Pereira) Mineiro e Hiltinho; Rogerinho (Pedro Carmona) e Douglas. Técnico: Lisca.
Vitória: Fernando Miguel (Gatito Fernández), Diego Renan, Ednei, Guilherme Mattis e Mansur; Amaral, Flavio (Robert), Pedro Ken (Marcelo Mattos) e Escudero; Rhayner e Elton. Técnico: Vagner Mancini.

2015/07/23

O Campeão de 1989

Passaram-se 20 anos e desta vês acho que vamos tirá o grito da garganta Camaçari Campeão 2010 todos que estão nesta foto; sabem que vão ficar para História do Futebol Pro fissional do nosso Município,  são atletas que iniciaram o processo de Profissionalização do Fluminense Futebol Clube de Camaçari, conseguirão vencer o Campeonato Municipal de 1989 de maneira brilhante, poucos sabem que na época era obrigatório ser o Campeão do seu Município para poder ganhar o direito Federativo, inicio de um processo de Profissionalização, Hoje basta ter dinheiro vai se profissionalizar rapidinho, na época eles ficaram zangados comigo por que eu, ´´Higino Santana Soares´´contratei doze Jogadores Profissionais para disputa da 2º divisão do campeonato Baiano do ano de 1989  conseguimos ser o Vice-Campeão no nosso primeiro ano de Profissionalização; dentro de campo estes são os 14 atletas que merecem nossas homenagens para o resto de nossas vidas, e o treinador Campeão Doda, e nosso roupeiro massagista, Antônio Estrela; Presidente Higino Santana Soares, Vice- Presidente Fernando Ferreira Lopes, Presidente do Conselho De liberativo Alvaro Rodrigues de Melo, Presidente da Liga de Futebol de Camaçari Joaquim Simões, Presidente da Federação Baiana de Futebol Marcos Andrade Dias, o Treinador Vice-Campeão 1989/1990 Chico Mutriz, Edifredo da Rocha  Freitas,estas pessoas iniciaram o processo de profissionalização do Futebol do Municipio de Camaçari, e com todo respeito a todos que participaram do projeto não podemos deixar de fora a pessoa que bancou o Projeto do Inicio até o Fim o desportista José Eudoro Reis Tude.

  O Camaçari Futebol Clube foi fundado no dia 8 de novembro de 1968, porém ele surgiu com um nome distinto. No início, era conhecido como Fluminense Futebol Clube, uma homenagem feita pelos torcedores ao Tricolor do Rio de Janeiro.  Com a profissionalização, a nomencla tura da equipe passou a ser Fluminense Futebol Clube de Camaçari. Foi apenas na década de 90 que passou a ter o mesmo nome dos dias atuais.Logo em seu primeiro ano de existência como pro fissional, em 1989, o clube conseguiu o vice-campeonato da segunda divisão de Pro fissionais do Futebol Baiano. A equipe perdeu o título para o Jacuipense, após empatar os dois jogos decisivos. A primeira partida foi 2 a 2 e a segunda 0 a 0. O elenco daquele ano foi formado em apenas 33 dias pelo então presidente, Higino Santana Soares.
Na temporada seguinte, 1990, Higino Soares quis ver o clube dar saltos mais altos e para isso realizou uma parceria com o Bahia. Juntamente com o prefeito da cidade de Camaçari, José Tude, montou uma equipe para levar o time para a elite do futebol baiano. Porém, a conquista aconteceu somente em 1991. Já como Camaçari, o time venceu a segunda divisão baiana e ganhou o direito de participar da elite do futebol da Bahia.
Manteve-se na primeira divisão até 1996 e retornou em 1997. Em 1998 fez o melhor campeonato de sua história. Na primeira fase, o Camaçari ganhou cinco jogos, perdeu apenas um e se classificou para a semifinal como segundo do grupo, com o mesmo número de pontos do líder Vitória. Mas teve pela frente novamente o time de Salvador e foi eliminado do primeiro turno.
No segundo turno repetiu a boa campanha na primeira fase. Se classificou, novamente, em segundo do grupo e teve o Bahia como adversário na semifinal. Em casa, a equipe perdeu para o Tricolor baiano por 2 a 0 e, no jogo de volta, conseguiu vencer por 3 a 1. Porém, ficou fora da final, pois o Bahia teve uma melhor campanha na primeira etapa da competição.
Em 1999, o time conseguiu seu principal título. O clube conquistou a Taça Estado da Bahia com uma campanha espetacular. Foi campeão de forma invicta e, dos 14 jogos do torneio, venceu 13 e empatou um. Ainda neste ano participou do Campeonato Baiano e da Copa do Brasil. Na competição nacional, o Camaçari eliminou o Paraná na primeira fase, mas parou na segunda, diante o Inter nacional.
No ano de 2000, o time voltou ao cenário nacional. Disputou o módulo amarelo da Copa João Havelange, porém não foi bem na primeira fase, terminou em penúltimo do grupo B e foi eliminado.
Em 2001, o Camaçari foi quarto no Campeonato Baiano e teve o artilheiro da competição. O atacante Marcos Chaves foi as redes em 17 oportunidades. A última campanha de destaque do clube foi em 2005, quando a equipe foi vice-campeã da chave do interior do Campeonato Baiano.
Estádio

Estádio Armando Oliveira ( O Armando)
Com capacidade para 8 mil espectadores o estádio Armando Oliveira é o reduto dos azulinos, torcedores apaixonados pelo Camaça que vão apoiar o clube.
Até o ano de 2005 o estádio se chamava Waldeck Ornellas, sendo que em homenagem a um renomado radialista, Armando Oliveira, falecido em janeiro de 2005.
Recentemente o estádio passou por reformas para poder atender as exigências e sediar jogos do campeonato baiano de 2009.
Títulos
Campeonato Baiano - 2ª Divisão: 2 vezes (1991 e 1997).
Taça Estado da Bahia: 1999.

  • MASCOTE
A mascote do Camaçari Futebol Clube é o peixe guarajuba. Essa espécie é encontrada em abundância na região litorânea da cidade sede do time, principalmente na praia a qual leva o seu nome, considerada a mais bela da região.