No último dia 27 de maio, o governador Jaques Wagner recebeu do prefeito de Salvador, João Henrique, o alvará de demolição mecanizada da Fonte Nova. Porém, somente na segunda-feira, 21, após 23 dias, começou a intervenção na praça esportiva.
No dia 3 de maio – prazo-limite dado pela Fifa para início das obras nas 12 sedes brasileiras –, foram instalados apenas tapumes ao redor da Fonte Nova. Inicialmente, os trabalhos de demolição foram em três frentes: vestiários, piscinas e Ginásio Antônio Balbino, com o auxílio de máquinas especializadas, seis escavadeiras.Por volta do meio-dia de segunda, os 24 pilares que sustentavam o ginásio – onde será construído um estacionamento –, já estavam ao chão.
Posteriormente, será a vez de demolir o anel inferior. Segundo o secretário Nilton Vasconcelos, da pasta de Trabalho, Emprego, Renda e Esporte da Bahia (Setre), a previsão é que esta etapa de demolição mecanizada dure dois meses. “Estimamos que, entre o final de agosto e o início de setembro, já teremos concluído”, explicou.No entanto, quando questionado sobre a etapa seguinte do projeto, a de implosão do anel superior, Vasconcelos foi bastante vago. “Está em vias de liberação”, disse, em referência ao alvará que autoriza a obra e que deve ter o aval do Exército e do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).
O custo da construção da Arena Fonte Nova está estimado em R$ 591,7 milhões.
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