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2014/06/18

Ochoa, o dono do jogo


Brasil e México fizeram um jogo tenso que terminou empatado em 0 a 0 na tarde desta terça-feira (17), na Arena Castelão, em Fortaleza. A partida foi bastante truncada com muitas faltas e poucas chances reais de gol.  No primeiro tempo, o time de Felipão partiu para cima do México. No entanto, os comandados de Miguel Herrera não se intimidaram e também foram ao ataque, mas o placar ficou inalterado.  Na segunda etapa, a situação da partida foi  a mesma, apesar dos mexicanos têm voltado melhor para os 45 minutos finais. O Brasil ainda chegou com perigo ao gol de Ochoa, mas o goleiro mexicano praticou boas defesas.  Com o resultado, o Brasil segue na liderança do grupo com 4 pontos e saldo de 2 gols. Na próxima segunda-feira (23), os brasileiros enfrentam a seleção de Camarões na última partida da primeira fase do torneio. 
 O jogo  
O jogo entre Brasil e México começou bastante movimentado e truncado no meio de campo. Os mexicanos não se intimidaram com a presença da torcida na Arena Castelão e partiram para cima dos brasileiros, mas com muitas faltas o jogo era paralisado a todo o instante.  Nos vinte minutos iniciais de partida sobrou disposição aos dois times, mas faltaram finalizações. O confronto seguiu muito faltoso com lances congestionados no meio de campo, mas sem as equipes levarem perigo aos adversários. O primeiro lance de maior perigo aconteceu aos 23 minutos do primeiro tempo. O ataque mexicano chegou com um chute de fora da área, mas a bola encobriu a meta do goleiro Júlio César.  O Brasil respondeu aos 25 minutos. Uma grande arrancada do time de Felipão terminou em um cruzamento de Daniel Alves e em uma bela cabeçada de Neymar. O goleiro mexicano Ochoa praticou grande defesa no lance.  Aos 34, Fred cabeceou para outra boa intervenção do arqueiro do México. Os mexicanos deram a resposta aos 40 da etapa final. O atacante Vasquez arriscou de longe e a bola passou com perigo ao lado do gol de Júlio César.  No último lance perigoso da primeira etapa o goleiro Ochoa salvou o México. A bola sobrou na área mexicana, David Luiz finalizou e o arqueio fez grande defesa. O primeiro tempo acabou em 0 a 0.


No intervalo Felipão promoveu a entrada de Bernard no lugar de Ramires e o Brasil voltou mais ofensivo. Logo no primeiro lance o garoto arrancou pela direita e cruzou para Neymar, mas a defesa mexicana cortou a bola para escanteio.  No entanto, apesar da mexida, foi o time mexicano quem voltou  melhor para a segunda etapa. Logo aos 9 minutos, os comandados de Miguel Herrera chegaram ao gol de Júlio César após uma boa finalização, mas a bola encobriu a meta do goleiro brasileiro.  Aos 11, o México chegou forte novamente. Após uma boa troca de passes, o atacante mexicano chutou forte e a bola passou com perigo por cima do gol do Brasil. 
 O Brasil só chegou com perigo na etapa final aos 17. Após receber falta, Neymar fez uma boa cobrança, mas a bola passou do lado da trave do goleiro Ochoa. O jogo seguiu nervoso com ambas equipes se alternando no ataque.  Com 23 minutos Neymar quase abre o placar para o Brasil. A bola sobrou para o atacante dentro da área, o craque dominou no peito e fuzilou, mas o goleiro mexicano praticou grande defesa. No bate e rebate dentro da área, os brasileiros ainda tiveram chance de marcar, mas bola acabou saindo pela linha de fundo.  
O atacante Jô que entrou no lugar de Fred finalizou pela primeira vez aos 30 minutos da segunda etapa. O centroavante recebeu boa bola de Bernard e chutou cruzado. A redonda passou na frente da meta de Ochoa.  Nos minutos finais do jogo a partida seguiu tensa. Os torcedores brasileiros tentavam empurrar o time na base da emoção, o Brasil seguiu no ataque, mas o placar foi inalterado após grandes defesas de Ochoa. Após os 90 minutos de jogo, o time de Felipão não conseguiu marcar e o jogo terminou em 0 a 0.
 Ficha Técnica
Brasil 0x0 México


 Data: 15/06/2014 (terça-feira)
Horário: 16h (de Brasília)
Local: estádio Castelão, em Fortaleza – (CE)
Árbitro: Cuneyt Cakir (Fifa-TUR)
Auxiliares: Bahattin Duran e Tarik ONGUN (ambos da Turquia)
Cartões amarelos: Ramires, Thiago Silva (BRA) / Aguilar, Vasquez (MEX)


 Brasil: Julio César; Daniel Alves, David Luiz, Dante e Marcelo; Luiz Gustavo, Ramires (Bernard) e Oscar (William); Hulk, Neymar e Fred (Jô).
Técnico: Luiz Felipe Scolari


 México: G. Ochoa, R. Márquez, F. Rodríguez, H. Moreno, P. Aguilar, M. Layún, J. Vázquez, A. Guardado, H. Herrera, G. dos Santos e O. Peralta (Chicharito).
Técnico: Miguel Herrera.

2014/06/12

Marcelo fez o primeiro Gol da Copa 2014

 Foi de bico, igual ao gol de Oscar.
Neymar carrega o peso gigantesco de ser a principal esperança do Brasil na Copa do Mundo. Na estreia, nesta quinta-feira, 12, o craque reagiu muito bem à responsabilidade, marcando os dois gols da vitória de virada sobre a Croácia por 3 a 1, no aguardado jogo de abertura do Mundial, pelo Grupo A, no estádio Itaquerão, em São Paulo. Marcelo fez contra logo aos 10 minutos de jogo, Neymar desempatou em um chute de longe, ainda na primeira etapa, e fez o segundo num pênalti duvidoso sobre Fred. Mas ainda melhor que a de Neymar foi a atuação de Oscar.  As principais jogadas do time saíram dos pés do meia, o titular que mais corria risco de perder a posição (para Willian) antes da Copa. Oscar criou a jogada do primeiro gol, deu o passe para Fred ser derrubado na área no pênalti do segundo e, de bico, nos acréscimos, fez o terceiro. A má notícia do jogo é que Neymar acertou uma cotovelada em Modric e levou o cartão amarelo. Se o principal jogador não quiser perder nenhum jogo por suspensão, não pode ser advertido de novo até o fim da Copa. Luiz Gustavo também saiu amarelado. A Seleção agora volta ao Rio e de lá segue para Teresópolis. Na próxima terça, o Brasil pega o México, na Arena Castelão, em Fortaleza, às 16 horas. Já a Croácia enfrenta Camarões na quarta, às 19 horas (de Brasília), na Arena Amazônia, em Manaus. Os olhos lacrimejando do capitão Thiago Silva no túnel que dá acesso ao campo, o choro incontido de Julio Cesar e a explosão de David Luiz para berrar o Hino Nacional eram demonstrações claras de que a emoção estava à flor da pele do time brasileiro. A ideia era tentar um gol nos 15 primeiros minutos para obrigar a Croácia a abrir mão do esquema montado pelo técnico Niko Kovac. Para isso, o Brasil marcaria no campo todo, pressionando a saída de bola croata, enquanto que os europeus esperavam no campo de defesa para roubar e sair no contra-ataque.

De início, a proposta croata é que deu mais certo. Tanto que, aos 6 minutos, Olic cabeceou na área e assustou a torcida - a bola passou raspando a trave. O gol sairia aos 10, depois que Daniel Alves tentou pressionar o goleiro. A jogada foi toda nas costas do lateral. Paulinho, que deveria dar cobertura, errou no bote e deixou o corredor livre para Olic, que cruzou rasteiro. Jelavic desviou de leve e Marcelo acabou fazendo contra. O primeiro gol contra do Brasil na história das Copas causou um choque inicial no time e na torcida. Além disso, permitiu à Croácia seguir fechada, enquanto o time brasileiro trocava bola sem objetividade. A coisa só melhorou quando começaram as jogadas individuais, por volta dos 20 minutos. Em três lances, Oscar, Paulinho e Marcelo conseguiram driblar seus marcadores e colocar o Brasil mais perto do gol defendido por Pletikosa. Isso acordou o time. Aos 22 minutos, Neymar fez linda jogada pela linha de fundo, não conseguiu achar Fred na área, Oscar pegou o rebote e, de esquerda, obrigou Pletikosa a fazer linda defesa. O gol sairia 6 minutos depois, graças a Oscar, que passou por três em um curto espaço de campo e tocou para Neymar. 
O craque carregou pelo meio, arriscou chute rasteiro da entrada da área e mandou no cantinho esquerdo. O goleiro não alcançou. Oscar ainda seria protagonista de pelos menos outros três bons lances do Brasil no primeiro tempo, mas nada que desse trabalho a Pletikosa, até porque Fred mal pegou na bola. A Croácia voltou do intervalo ainda mais fechada, tirando os espaços do ataque brasileiro. Oscar e Neymar não tinham a mesma liberdade do primeiro tempo e o time começou a errar passes. Em 15 minutos, nenhum chute a gol. Para tentar mudar o cenário, Felipão mexeu na equipe, com Hernanes no lugar de Paulinho. Mas foi a troca de Hulk por Bernard que ajudou o Brasil a chegar ao segundo gol. Isso porque Oscar passou a jogar pelo lado direito e, por lá, armou a jogada e passou para Fred, que recebeu na área e se jogou. O árbitro japonês Yuichi Nishimura viu um pênalti polêmico e ainda deu cartão amarelo para Lovren.  Neymar foi para a cobrança, o goleiro chegou a bater na bola, mas não evitou o gol. Ao fazer o segundo e passar à frente do placar, o Brasil finalmente abria a defesa croata. Melhor do jogo, Oscar colocou na cabeça de David Luiz, na pequena área, mas o cabeceio passou raspando a trave. O problema é que, com a bola no pé, a Croácia sabe jogar. Nos últimos 10 minutos, a partida passou a acontecer no campo de defesa do Brasil, com direito a uma bola na rede, invalidada após falta bem marcada sobre Julio Cesar. Os croatas, porém, criticaram bastante a marcação do árbitro. Testada, a zaga brasileira cedeu espaços. Pior: em uma saída errada de Hernanes, Perisic acertou um chute cheio de curva e Julio Cesar teve muito trabalho para defender. Menos mal que no contra-ataque, Ramires, que havia entrado no lugar de Neymar, roubou a bola e o Brasil fez o terceiro. Oscar recebeu, carregou pelo meio e, da entrada da área, mandou de bico, no cantinho direito baixo do goleiro.
Local: Arena Itaquerão, em São Paulo
Quando: quinta-feira, 12, às 17 horas
Gol: Marcelo, contra, aos 10 do 1º tempo, Neymar (28 do 1º tempo e 25 do 2º tempo) e Oscar (46 do 2º tempo)
Árbitro: Yuichi Nishimura
Assistentes: Toru Sagara e Toshiyuki Nagi (trio do Japão)
Cartões amarelos: Brasil: Neymar, Luiz Gustavo; Croácia: Corluka, Lovren
Brasil: Júlio César; Daniel Alves, Thiago Silva, David Luiz e Marcelo; Luiz Gustavo, Paulinho (Hernanes) e Oscar; Hulk (Bernard), Fred e Neymar (Ramires). Técnico: Luis Felipe Scolari
Croácia: Pletikosa; Srna, Lovren, Corluka e Vrsalijko; Kovacic (Brozovic), Modric, Rakitic e Perisic; Olic e Jelavic. Técnico: Niko Kovac

2014/06/05

´´Marcelo Lomba´´ coloca o Bahia perto do Z4

Marquinhos, fica ate o jogo contra o São Paulo
O Bahia foi até a Ilha do Retiro em busca de recuperação, mas saiu de campo na noite dessa quarta-feira (4) sem os pontos que precisava antes do Brasileirão ser interrompido pela Copa do Mundo. Diante do Sport, o Esquadrão equilibrou o primeiro tempo, mas depois de ficar com um a menos logo no início da segunda etapa, depois da expulsão de Marcelo Lomba, não aguentou a pressão dos donos da casa e foi derrotado por 1 a 0. O Tricolor terminou o duelo válido pela 5ª rodada com apenas nove em campo depois que Roniery também levou vermelho.  Mesmo sem outros jogos pelo campeonato, a derrota fez o Bahia descer na tabela de classificação e ficar colado na zona do rebaixamento, em 16º, com oito pontos. O Tricolor se iguala com a Chapecoense, mas como perdeu no confronto direto, fica atrás da equipe de Santa Catarina. Em situação bem mais confortável, somando 14 pontos, o Sport se deu bem e saltou três lugares na lista, indo parar na 9º posição. 
Chega a hora da pausa para a realização da Copa do Mundo no Brasil e o Bahia terá cerca de 40 dias até voltar a atuar pelo Brasileirão 2014. Quando a competição retornar, na 10ª rodada, o Esquadrão terá compromisso em casa, recebendo o São Paulo no dia 16 de julho, na Arena Fonte Nova. No mesmo dia o Sport encara o Botafogo, também como mandante, na Ilha do Retiro.
Jogo aberto e com boas trocas de passes no início do duelo na Ilha do Retiro. Antes mesmo do Bahia reconhecer o gramado, o Sport deu o cartão de visitas, com direito a susto. Augusto César pegou de primeira na bola cruzada, manda a bomba da ponta-direita da área e a ela passa perto do gol de Marcelo Lomba, logo no primeiro minuto da partida. Ainda no começo, a defesa do Leão pernambucano se postava bem na entrada da área e dificultava as infiltrações do ataque do Bahia.
Apostando no toque de bola e nas jogadas de contra-ataque, o Bahia chegou à primeira finalização aos 12 minutos. Emanuel Biancucchi recebeu a bola de Talisca na frente da área, depois da chegada em velocidade, mandou o chute rasteiro e Magrão segurou sem muita dificuldade. O jogo entrou no período de equilíbrio, com a defesas neutralizando as tentativas de ataque, e só aos 26 minutos o Sport voltou a oferecer perigo. Patric levantou a bola na área, Durval escora para o centro e Everton Páscoa cabeceou mal, por cima do gol do Bahia.  As finalizações continuaram demorando para acontecer, e com um pouco mais de liberdade, novamente foi o Sport que voltou a aparecer para o jogo. Aos 39', Renê mandou a bola aérea da esquerda, Lomba se esticou todo para fazer o desvio no canto superior do gol e conseguiu tirar para escanteio. 
Enquanto isso, o Esquadrão seguiu sem encontrar espaço para ser mais objetivo na área dos donos da casa e o primeiro tempo terminou sem gols. A partida voltou para o segundo tempo mostrando o mesmo quadro da primeira etapa, mas não mudou até uma confusão desequilibrar o duelo. Tudo começou depois do goleiro Magrão sair da área para fazer a falta em Pará e impedir a arrancada do jogador. O arqueiro do Sport levou amarelo e começaram as reclamações do time do Bahia, pedindo a expulsão. Lomba também saiu do gol para reclamar, levou o segundo amarelo e, ele sim, acabou expulso do jogo, deixando o Bahia com um a menos. A expulsão obrigou Marquinhos Santos a tirar Emanuel Biancucchi para colocar Douglas Pires no gol. Depois que o jogo recomeçou, o Sport aproveitou a vantagem numérica para avançar no ataque e logo ameaçou o gol do Bahia. Aos 12 minutos, Augusto César percebeu o espaço, encheu o pé na bola de frente para a área e Douglas Pires precisou ir no alto para dar o tapinha e mandar para escanteio. O Sport correu atrás para emplacar a pressão sobre o Tricolor, e Douglas Pires mostrou que entrou bem na partida. Aos 18', Neto Baiano recebeu bola na entrada da área, ajeitou, manda a bomba e o goleiro do Bahia salvou mandando para escanteio.  Com um a mais, o Sport passou a marcar presença na área do Bahia e levava trabalho para a defesa tricolor. O Esquadrão não conseguiu segurar a pressão e acabou sofrendo o primeiro gol, aos 27 minutos. Renê arrancou bem pela esquerda, invadiu a área, cruzou a bola rasteira e Mike, que havia entrado há poucos minutos, completou para o gol, sem chances para Douglas Pires. 
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Para complicar ainda mais a situação do Bahia, aos 39 minutos o lateral Roniery levou o segundo amarelo, seguido pelo cartão vermelho, e também foi expulso, deixando o time com apenas nove. Dessa forma ficou ainda mais fácil para o Sport, que levou o resultado a seu favor até o apito final.

Sport 1 x 0 Bahia - 4ª rodada do Brasileirão 2014
Local: Ilha do Retiro, em Recife
Data: 4/6/2014, 21h
Árbitro: Marcelo Aparecido de Souza (SP)
Assistentes: Daniel Paulo Ziolli (SP) e Bruno Salgado Rizo (SP)
Sport: Magrão; Patric, Ewerton Páscoa, Durval e Renê; Wendel (Zé Mário), Rithely e Augusto César (Aílton) e Ananias; Érico Júnior (Mike) e Neto Baiano. Técnico - Eduardo Baptista
Bahia: Marcelo Lomba; Roniery, Titi, Demerson e Pará; Fahel, Rafael Miranda, Emanuel Biancucchi (Douglas Pires) e William Barbio; Talisca (Guilherme Santos) e Maxi (Jeam). Técnico - Marquinhos Santos

2014/06/01

45 dias na Zona

 O Presidente esta sorrindo  ´´podem falar ´´não vou renunciar 
No último jogo antes da pausa no Brasileirão, o Vitória foi derrotado pelo Sport na noite desse sábado (31), no estádio Joia da Princesa, em Feira de Santana. Com mais um tropeço, na nona rodada do campeonato, o Leão baiano foi parar no Z-4 e não conseguiu garantir um pouco mais de tranquilidade para o período sem jogos até que a Copa do Mundo no Brasil chegue ao fim. O único gol na vitória pernambucana por 1 a 0 foi marcado justamente pelo atacante Neto Baiano, velho conhecido da torcida rubro-negra.   Com os mesmos sete pontos que iniciou a rodada, o Vitória foi ultrapassado pelo Coritiba e entrou na zona do rebaixamento, na 17ª posição. Até a finalização da rodada a situação rubro-negra ainda pode piorar, caso Flamengo ou Chapecoense consigam resultados positivos. Chegando aos 11 pontos, o Sport é que conseguiu respirar e chegou a saltar cinco posições, saindo de campo com a 10ª colocação na tabela, mas também aguardando o demais jogos do final de semana.  
O Brasileirão entra na sua parada enquanto acontece a Copa do Mundo no Brasil e o Vitória só volta a entrar em campo no dia 16 de julho, uma quarta-feira, quando enfrentará o Cruzeiro no Mineirão. Até lá o time terá bastante tempo para recuperar os lesionados e se adaptar ao estilo do técnico Jorginho. Antes da pausa o Sport ainda terá mais um jogo. Na próxima quarta (4), o Leão Pernambucano recebe o Bahia, a partir das 21h na Ilha do Retiro, para fazer o jogo válido pela 5ª rodada e que havia sido adiado.  Bola rolando - A partida teve um começo melhor para os donos da casa no Joia da Princesa. O Vitória assumiu mais posse de bola e tinha a iniciativa nas descidas ao ataque, mas com a cautela mantida pela defesa do Sport, o Rubro-negro baiano não encontrava muito espaço para aprimorar o toque além da zona intermediária. 
A primeira grande chance do Leão surgiu aos 12 minutos e por muito pouco não se converteu em gol. Depois do escanteio, Dinei acertou em cheio no cabeceio na pequena área, mas o goleiro Magrão arrancou uma bela defesa e evitou que o placar fosse aberto.  Com a tática de jogar no contra-ataque, o Sport se via cercado pela pressão do Vitória e tinha dificuldades para criar oportunidades no ataque. O primeiro chute do Leão da Ilha só aconteceu aos 16 minutos, e ainda assim em um lance que não ameaçou o goleiro Wilson. Além de pressionar no ataque, o Vitória ainda marcava em cima na saída de bola do Sport, reafirmando o domínio da partida até aquele momento. Depois da metade do primeiro tempo, a equipe pernambucana tentou diminuir a correria do Leão segurando mais a bola para então conseguir sair para o jogo.  Depois de sofrer a pressão, o Sport levou o jogo ao equilíbrio e obrigou o Vitória a segurar o ritmo de ataque e passar também a se preocupar com a defesa. A etapa acabou sendo de poucas chegadas à área, por conta também das condições ruins do gramado, e o placar não modificou até o intervalo. 
Na volta para o segundo tempo, mal deu tempo das equipes mostrarem como se comportariam e o Sport encontrou a oportunidade para abrir o placar. Em uma falta da intermediária, Neto Baiano acertou um bomba e o goleiro Wilson aceitou para deixar a rede balançar no primeiro tento do duelo. Depois do susto em forma de gol, o Leão se apressou ainda mais em sair para o jogo e voltou a ter mais iniciativas de ataque que o rival, correndo atrás do empate.  A tentativa de reação dos donos da casa até aconteceu depois do gol, mas alguns minutos depois o Sport voltou a equilibrar a partida, administrando a vantagem ao segurar as investidas do Vitória. Já nos minutos finais o Rubro-negro baiano partiu para a pressão final, mas o Leão da Ilha passou a se preocupar exclusivamente com a defesa e assegurou a vitória fora de casa.
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Vitória 0 x 1 Sport - 9ª rodada do Brasileirão 2014Data: 31/5/2014, 21h
Local: Estádio Joia da Princesa, em Feira de Santana
Árbitro: Paulo Henrique Godoy (SC)
Assistentes: Kleber Lúcio Gil (SC) e Carlos Berkenbrock (SC)
 Vitória: Wilson; Ayrton (Nino Paraíba), Luiz Gustavo, Alemão e Danilo Tarracha (William Henrique); Josa, Cáceres e Euller; Caio (Vinícius), Willie e Dinei. Técnico - Jorginho
 Sport: Magrão; Igor, Éverton Páscoa, Durval e Renê; Rodrigo Mancha (Ronaldo), Rithely, Augusto e Ananias (Bruninho); Érico Jr. (Wendel) e Neto Baiano. Técnico - Eduardo Baptista

2014/05/30

A um ponto da Realidade

Não foi por falta de apoio da torcida, que foi até Feira de Santana e lotou o estádio Joia da princesa para apoiar o time. Mas, faltou a repetição das boas atuações nos últimos jogos. Mal em campo, o Bahia foi derrotado pelo Santos por 2 a 0 e se complicou na classificação da Série A. 
O Tricolor, que antes brigava por uma vaga no G-4, entrou no grupo dos ameaçados pela zona de rebaixamento. Com oito pontos, na 14ª colocação, o Esquadrão ficou a apenas um ponto da degola. 

Já o Peixe, que marcou com Alan Santos e Lucas Lima, foi aos 11 pontos ganhos e subiu para a 11ª colocação. 
 O JOGO
  O primeiro tempo foi de poucas jogadas de perigo. O que chamou mesmo a atenção foi o tumulto nas arquibancadas do estádio. Crianças e mulheres precisaram entrar no gramado para fugir da confusão, gerada, segundo a Polícia Militar, por torcedores que arrombaram portões do estádio. 

Dentro de campo, o Bahia foi responsável pelo grande lance do primeiro tempo. Aos 39 minutos, Talisca cobrou falta colocada e acertou a rede pelo lado de fora. Alguns torcedores chegaram a gritar gol com a jogada de perigo do meia.
Apesar do primeiro tempo morno, o técnico Marquinhos Santos não fez alterações na equipe no retorno para a segunda etapa.  E a primeira chance foi do Tricolor, aos oito minutos. Maxi chutou forte da entrada da área e Aranha fez boa defesa. 
Mesmo com o a boa jogada, o treinador mudou de ideia e resolver mudar a equipe. Henrique saiu para a entrada de Eric. 
Mas, quem chegou ao gol foi o Santos. Aos 16, após bola levantada na área, a zaga do Bahia parou e Alan Santos desviou de cabeça. A redonda ainda tocou na trave antes de cair nas redes de Lomba.
  Com o gol sofrido, Marquinhos fez a segunda mudança e colocou Rafinha no lugar de Pittoni. Logo em seguida, o comandante surpreendeu e tirou Eric, que havia acabado de entrar, para colocar Jeam.  Mas, não era o dia do Bahia, que não conseguiu produzir e ainda sofreu mais um gol. Aos 41, após bela troca de passes do Peixe, Lucas Lima recebeu livre na entrada da área, chutou colocado e não deu chances para Lomba.
  Para piorar a situação, que já estava complicada com o incidente da confusão das arquibancadas, torcedores tentaram acertar o técnico adversário com uma lata de cerveja e o árbitro relatou na súmula contra o Tricolor.


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Bahia 0 x 2 Santos

 Série A - 8ª rodada

 Local: Estádio Joia da Princesa, em Feira de Santana (BA)
Data/Hora: 29 de maio, às 21h
Arbitragem: Wagner Reway (MT), auxiliado por Paulo César Silva Faria e Fábio Rodrigo Rubinho (MT).
Cartões amarelos: Titi, Fahel, Henrique, Guilherme Santos (BAH); Cicinho, Alan Santos (SAN)
Gols: Alan Santos e Lucas Lima (SAN)
 Bahia
Lomba; Roniery, Demerson, Titi e Guilherme Santos; Fahel, Wilison Pittoni (Rafinha), William Barbio, Talisca e Maxi; Henrique (Eric) (Jeam). Técnico: Marquinhos Santos.
  Santos
Aranha; Cicinho, Jubal, Neto (Bruno Uvini) e Zé Carlos; Arouca, Alan Santos (Renatinho), Jorge Eduardo e Lucas Lima; Diego Cardoso e Gabriel (Giva). Técnico: Oswaldo Oliveira.

2014/05/29

Z4 a Vista


 Jorginho, adora um 0x0
Apesar de não ter feito uma apresentação convincente e ter sido pressionado em alguns momentos pelo Goiás, o Vitória teve chances claras de conquistar mais um triunfo na Série A nesta quarta-feira (28). Mas, o Rubro-Negro abusou de perder gols e ficou no empate sem gols com o Esmeraldino, no Serra Dourada.  Com o resultado, o Leão marcou apenas um ponto, foi aos sete e permaneceu ameaçado pelo Z-4. Na 16ª colocação, o time baiano, que enfrenta o Sport no próximo sábado (31), pode entrar na zona de rebaixamento em caso de vitória do Flamengo nesta quinta-feira (29).   
Logo aos dez minutos de jogo, o Vitória sofreu uma baixa, que obrigou o técnico Jorginho a mudar o esquema tático da equipe. Neto Coruja sentiu a coxa e deu lugar a Willie.  Apesar do atacante a mais do time baiano, foi o Goiás quem assustou primeiro. Aos 20, Ramon recebeu bola livre na área, mas tentou encobrir Wilson e mandou para a fora.  Nove minutos depois, foi a vez de Ramon servir de garçom. 
 Já  começamos a rezar para não cair.
O meia levantou bola na área, Danilo mandou um belo voleio e Wilson fez grande defesa para salvar.  E só dava o time goiano! Aos 32, o garoto Liniker arriscou chute de longe e Wilson se esticou para evitar que a bola entrasse no ângulo.  A grande chance do Rubro-Negro no primeiro tempo foi aos 35 minutos. Willie deu belo passe para Souza, mas o atacante, de cara para o gol, chutou em cima do goleiro.   No segundo tempo, o Leão construiu uma boa jogada logo aos quatro minutos. Após saída em contra-ataque, Souza deu passe para Hugo, que partiu em direção ao gol e tentou chute colocado. A bola passou perto do gol.  
Um minuto depois, o Esmeraldino deu a resposta com Vitor.  O lateral chutou forte da entrada da área e exigiu mais uma boa defesa de Wilson.  
Aos 16, após bela triangulação, o Vitória perdeu mais um gol. A bola foi levantada na área e Souza, livre de marcação, cabeceou para a bela defesa de Edson.  Aos 24, o técnico Jorginho fez a segunda mudança e colocou William Henrique no lugar de Caio. Já aos 36, queimou o último cartucho colando Dinei no lugar de Souza, mas o jogo não saiu do zero a zero. 
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Goiás 0 x 0 Vitória

Campeonato Brasileiro – 8ª rodada
  Local: Estádio Serra Dourada, em Goiânia (GO)
Data/hora: 28 de maio, às 21h
Arbitragem: Jean Pierre Gonçalves Lima (RS), auxiliado por Alexandre Kleiniche (RS) e Lúcio Beiersdorf Flor (RS). 
Goiás
Edson; Vítor, Jackson, Felipe Macedo e Lima; Amaral, Rodrigo, Ramon e Liniker; Thiago Real (Assuério) e Danilo (Eric). Técnico: Ricardo Drubscky.
 Vitória
Wilson; Ayrton, Luiz Gustavo, Alemão e Tarracha; Neto Coruja (Willie), Josa, Cáceres e Hugo; Caio (William Henrique) e Souza (Dinei). Técnico: Jorginho.

2014/05/27

Kadu esta de volta ao Barradão

 Kadu esta de volta para o Leão ´´Victor é ?´´

O Vitória segue em busca de reforços para a defesa e dois nomes ganharam força no Barradão nesta semana. A dupla de zagueiros que defendeu o Leão no Campeonato Brasileiro do ano passado, Kadu e Victor Ramos, é vista como boa opção para retornar ao Leão nesta temporada.  Insatisfeito no Braga de Portugal, onde sequer tem atuado e tem contrato até 2017, o zagueiro Kadu quer retornar ao Brasil. De acordo com informações do jornal português “A Bola”, o defensor já foi liberado pelo clube para procurar outra agremiação para seguir carreira e o Vitória pode ser seu destino.  Já o zagueiro Victor Ramos, em litígio com o Monterrey, também não deve permanecer no futebol mexicano. 
O defensor, inclusive, já teria sido oferecido ao Leão, mas estaria em negociação avançada com o Bahia.  
"O Vitória é um clube que tenho um carinho especial, que me lançou no futebol. Estou sempre aberto para este retorno. Sei do respeito que a torcida tem em relação a mim. Essa nossa relação é muito legal. Tenho um respeito grande pelo Vitória e por toda a torcida, que sempre me deu muita confiança", relatou Victor Ramos ao Galáticos em um bate-papo recente.  Em entrevista ao Galáticos Online, o presidente do Vitória, Carlos Falcão, revelou que há o interesse do Leão na contratação dos zagueiros, mas aguarda a liberação de suas respectivas equipes para dar início as negociações. “São nomes que agradam, porém ambos estão com clubes e só poderemos conversar se eles forem liberados”, resumiu o dirigente 
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2014/05/25

A Estrela não brilhou

Um gol aos quatro minutos do primeiro tempo e só. Foi o suficiente. O Esquadrão não ofereceu muita resistência e o Fluminense não precisou de muito esforço para garantir a vitória na noite deste sábado (24), na partida da 7ª rodada do Brasileirão, mandada pelo Tricolor na Arena Barueri, no interior de São Paulo. Kenedy ficou com o crédito do único gol do confronto e que ainda valeu para encerrar a sequência do Bahia, que estava há quatro jogos sem perder na competição. Ainda com todos os demais jogos da rodada a serem disputados, os dois times saíram de campo em posições, provavelmente, provisórias na tabela de classificação. Somando mais três pontos, o Fluminense foi a 15 e assumiu a liderança da competição. Com os mesmos oito pontos que começou a rodada, o Tricolor se manteve na 10ª posição, mas também aguardando o resultado dos outros confrontos. 
Partindo para a oitava rodada, o Bahia volta para solo baiano e na quinta-feira (29), a partir das 21h, recebe o Santos no estádio Joia da Princesa, em Feira de Santana. O próximo compromisso do Fluminense será fora de casa. Na quarta-feira (28) o time encara o Atlético Mineiro, no Ipatingão, em jogo marcado para as 22h.
Bola rolando - Talvez para tentar superar o tempo frio da noite no interior paulista, o começo de jogo foi marcado pela velocidade na Arena Barueri. Com o jogo aberto, o Fluminense aproveitou melhor e conseguiu abrir o placar logo aos quatro minutos. Kenedy recebe a bola na entrada da área, mandou uma bomba, que explodiu no travessão e foi parar dentro do gol de Marcelo Lomba, sem chances para o goleiro. 
Depois de abrir vantagem, o Fluminense se manteve bem distribuído no campo, imprimindo o ritmo de jogo com controle de bola e dificultando as armações para o Bahia. Demorando para se encontrar e articular bem as investidas, o Bahia insistia pelos lados, mas dificilmente conseguia passar da linha da área quando estava no ataque.  Na segunda metade do primeiro tempo o Fluminense chegou a diminuir o ritmo, mas o quadro do duelo não mudou muito. Com Talisca e Maxi, seus homens mais adiantados, tendo que voltar para buscar o jogo, o Esquadrão perdia ofensividade e seguia como presa fácil para a defesa do Fluminense. A situação persistiu, com poucas finalizações nos dois lados, e o intervalo chegou sem novas emoções. 
Depois do intervalo o Bahia voltou com William Barbio no lugar de Rafael Miranda e com o posicionamento modificado. O resultado foi um time com mais atitude e enfim conseguindo chegar para oferecer perigo ao goleiro Felipe. O primeiro a fazer isso foi Maxi, aos três minutos. Ele chega chutando na bola rolada por Barbio, a bola desvia na zaga e sai por cima do gol. Mas depois de mais dois ou três ataques de maior ameaça, o ímpeto inicial do Esquadrão cessou e o Flu voltou a equilibrar o jogo. Após muitos minutos quase parados em termos de bons ataques, o Bahia conseguiu arrancar uma investida e quase empatou aos 32 minutos. Roniery recebeu de William Barbio, invadiu a área pelo lado direito, mandou o chute forte e Felipe conseguiu espalmar para escanteio. O Fluminense respondeu com uma boa chegada de Rafael Sóbis, aos 36, mas Lomba saiu bem do gol e conseguiu ficar com a bola antes da finalização. No lance seguinte, o Esquadrão chegou com perigo mais uma vez. Depois do escanteio, Demerson desviou de cabeça, e meio de barriga Fahel foi na bola e acertou a trave aos 37 minutos.
O final do jogo ainda contou com a pressão do Tricolor baiano, mas a defesa do visitante conseguiu segurar bem e garantiu o resultado.
Bahia 0 x 1 Fluminense - 7ª rodada do Brasileirão 2014
Data: 24/5/2014, 18h30
Local: Arena Barueri, em Barueri-SP
Árbitro: Ricardo Marques Ribeiro (MG/FIFA)
Assistentes: Pablo Almeida da Costa (MG) e Frederico Soares Vilarinho (MG)
Bahia: Marcelo Lomba, Roniery, Demerson, Titi e Pará; Fahel, Uelliton (Rafinha), Rafael Miranda (William Barbio) e Branquinho; Talisca e Maxi. Técnico - Marquinhos Santos
Fluminense: Felipe; Welington Silva, Gum, Marlon, Carlinhos (Ronan); Chiquinho, Jean, Wagner, Dario Conca (Rafael Sóbis); Kenedy (Diguinho), Walter. Técnico - Cristóvão Borges

1x1 ´´Leão fica no lucro´´

 Dinei, tira o Vitória da Zona
Não foi bem o resultado que o Leão precisava para começar um momento de recuperação, menos ainda o que o técnico Jorginho esperava do jogo de estreia. Mas o Vitória arrancou um empate em 1 a 1 no duelo com o Botafogo na noite desse domingo (25), em Macaé-RJ. O Alvinegro saiu na frente na partida da sétima rodada do Brasileirão, com um gol de Emerson Sheik, mas o Rubro-negro empatou o confronto no Moacyrzão com o gol de Dinei, já no segundo tempo.  Se não representou grande lucro, o empate também não trouxe maiores prejuízos e o Vitória encerrou a rodada na mesma posição que começou, em 15º, agora com seis pontos. O mesmo acontece com o Botafogo, que permanece na zona do rebaixamento, em 17º, com cinco pontos. 
A oitava rodada do Brasileirão acontece no meio da semana e o Leão tem seu compromisso marcado para a quarta-feira (28), quando, novamente fora de casa, enfrentará o Goiás no estádio Serra Dourada. O jogo está marcado para as 21h. No mesmo dia, um pouco mais cedo, às 19h30, o Botafogo encara o Palmeiras, no Prudentão.  Posse de bola equilibrada no começo de jogo no Moacyrzão, com o Botafogo um pouco mais adiantado nas investidas e o Leão no aguardo do espaço para dar o bote. A primeira chance real de gol da partida foi rubro-negra. Aos 12 minutos Souza roubou bola na entrada da área do Botafogo, escapou da marcação, ainda conseguiu tirar do goleiro Renan, mas pegou mal no chute e só acertou a rede pelo lado de fora. 
 Aos poucos o Leão foi ganhando mais espaço no duelo e conseguindo chegar com mais perigo que o rival. Aos 17 minutos foi a vez de Marquinhos assustar a defesa alvinegra. Ele recebeu de Souza, carregou na frente da área, mandou o chute e colocou por cima do gol de Renan, com perigo. A ameaça também foi real com Caio, aos 22, depois que ele pegou a bola espirrada na intermediária, invadiu a área, mas pegou mal no chute e mandou por cima da meta.
 Com o Leão melhor, o Botafogo praticamente não encontrava e espaço e não conseguia finalizar mesmo passada mais da metade do primeiro tempo. Quando passou a usar mais as laterais como caminho no ataque, o Alvinegro teve mais facilidade para infiltrar na área rubro-negra, mas ainda faltava precisão nos chutes. Os donos da casa só voltaram a ameaçar aos 41 minutos, em um chute cruzado de Lucas, na área do Vitória, que passou acima do travessão de Wilson.
 Mas apesar do primeiro tempo apagado, nos minutos antes do intervalo o Botafogo conseguiu abrir o placar. Aos 42 minutos, a bola sobrou para Emerson na meia-lua da área do Vitória e ele mandou o chute forte, sem chances para o goleiro Wilson. 
Precisando correr atrás do resultado, na volta para o segundo tempo o técnico Jorginho fez duas mudanças no Vitória. Colocou Dinei e Willie nos lugares de Souza e Léo Costa e tentou mandar o time para cima do Botafogo. O jogo ficou aberto, com chegadas dos dois lados, mas a estrela de Dinei brilhou e o atacante empatou para o Leão. O gol saiu aos 24 minutos, depois do cruzamento de Danilo Tarracha, que foi parar nos pés do atacante rubro-negro, que de cara com o gol só teve o trabalho de completar. Depois de marcar, o Leão voltou a gostar do jogo e assim como na maior parte do primeiro tempo, passou a ser o dono das iniciativas no jogo. Marcando presença na área do Botafogo, o Rubro-negro quase virou aos 37 minutos. Cáceres, mesmo caído, descolou o passe para Willie, ele correu para o chute na pequena área, mas Renan salvou e desviou para escanteio. Assim se manteve o equilíbrio, dentro das quatro linhas e no placar.
 Botafogo 1 x 1 Vitória - 7ª rodada do Brasileirão 2014
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Data: 24/5/2014, 18h30
Local: estádio Moacyrzão, em Macaé-RJ
Árbitro: Dewson Fernando Freitas da Silva
Assistentes: Márcio Eustáquio (FIFA-MG) e Marcio Gleidson Correia (FIFA – PA)
 Botafogo: Renan; Edílson, André Bahia, Bolívar e Junior César; Lucas, Bolatti (Rodrigo Souto) e Aírton (Gabriel); Emerson Sheik, Wallyson e Zeballos (Sassá). Técnico - Vagner Mancini 

 Vitória: Wilson; Ayrton, Alemão, Luiz Gustavo e Tarracha; Neto Coruja (Cáceres), Josa e Léo Costa (Willie); Marquinhos, Caio e Souza (Dinei). Técnico - Jorginho