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2014/07/17

70% posse de Bola do São Paulo

O Bahia que a torcida esperava depois da Copa do Mundo não deu as caras na volta do Esquadrão aos gramados. Diante do São Paulo na Arena Fonte Nova, o Tricolor não conseguiu se impor e acabou derrotado por 2 a 0 no duelo da 10ª rodada do Brasileirão, disputado na noite dessa quarta-feira (16). O São Paulo começou dominando o jogo, fez o placar ainda no primeiro tempo e os donos da casa não conseguiram reagir para evitar a quinta derrota consecutiva no campeonato.
O Tricolor volta a campo no sábado (19) e joga fora de casa a partida da 11ª rodada. No Estádio Independência, em Minas Gerais, o Bahia encara o Atlético Mineiro, a partir das 18h30. No mesmo dia e horário o São Paulo receberá a Chapecoense, no Morumbi. 
O jogo 
Dono da iniciativa depois que a bola rolou na Arena Fonte Nova, o São Paulo começou dando mais volume de jogo pelo meio-campo e logo nos primeiros minutos mostrou melhor articulação para manter maior posse de bola. Dando as cartas na partida, os visitantes chegaram pela primeira vez aos oito minutos, quando Alvaro mandou o lançamento para a área do Bahia, Alan Kardec pegou de cabeça e tentando encobrir o goleiro Douglas Pires, mas mandou por cima do gol do Bahia. 
Melhor em campo e com presença constante na área do Bahia, o São Paulo logo conseguiu uma boa oportunidade para abrir o placar. O pênalti surgiu quando Titi chega atrasado na bola passada para Ademilson, tentou o cortar e derrubou o adversário na área. Rogério Ceni foi para a cobrança aos 12 minutos, chutou no alto do gol e Douglas Pires não alcançou.O Tricolor paulista manteve a pressão, segurou o Bahia no campo de defesa e com boa troca de passes chegou ao segundo gol. Com direito a tabela na área, Alan Kardec recebeu de Ganso na frente do gol e aproveitou para marcar o primeiro dele com a camisa do São Paulo, aos 19 minutos. Literalmente dono da bola no jogo, chegando a apresentar 70% de posse, o time de Muricy Ramalho quase não deixava o Esquadrão jogar.Sem muitas opções por estar preso na defesa, o Bahia ainda ensaiou algumas arrancadas em contra-ataque, mas não chegou a tirar a tranquilidade do rival, que seguiu dominando o jogo até o final do primeiro tempo.

Mal começou a etapa final do jogo e o São Paulo tratou de mostrar que voltava do intervalo com a mesma disposição do primeiro tempo. O primeiro susto aconteceu aos três minutos. Paulo Henrique Ganso ficou com sobra de bola na área do Bahia, encheu o pé na direção do gol tricolor e Douglas Pires conseguiu segurar.   O quadro de jogo do primeiro tempo praticamente não mudava na segunda etapa. O Esquadrão continuava com pouco dinamismo e velocidade no meio-campo e não consegue segurar a bola para sair jogando. Só quando os visitantes resolveram tirar velocidade é que o Bahia enfim encontrou espaços para as primeiras investidas sobre o rival. Uma boa chance foi criada aos 19 minutos. William Barbio enfiou bola para a área, Rhayner chegou mas chutou fraco e Rogério Ceni conseguiu tirar com o pé. 
Ainda sem perder a superioridade no duelo, o São Paulo recuou e passou a jogar no contra-ataque. Mais à vontade, o Bahia tentava impor seu jogo e mostrava mais liberdade para chegar às finalizações. O Esquadrão voltou a ameaçar o rival no chute de Léo Gago, de fora da área, que desviou na zaga do São Paulo e por muito pouco não enganou Rogério Ceni, mas acabou saindo em escanteio, aos 32 minutos. Apesar da insitência do Bahia, faltou criatividade e ofensividade, mesmo com o São Paulo mais atrás, e não aconteceu a reação que a torcida esperava.

Bahia 0 x 2 São Paulo - 10ª rodada do Brasileirão 2014

 WWW.GINOESPORTES.COM.BRData: 16/7/2014, qua, 22h
Local: Arena Fonte Nova, Salvador
Árbitro: Dewson Fernando Freitas (PA)
Assistentes: Luis Diego Nascimento (PA) e Heronildo Freitas (PA)

Bahia: Douglas Pires; Diego Macedo, Titi, Demerson e Guilherme Santos; Fahel, Léo Gago e Wilson Pittoni (Emanuel Biancucchi); Henrique (Jeam), Maxi Biancucchi (William Barbio) e Rhayner. Técnico - Marquinhos Santos  

São Paulo: Rogério Ceni, Douglas, Rodrigo Caio, Antônio Carlos e Alvaro Pereira; Souza, Maicon (Denilson) e Ganso; Ademilson, Alan Kardec (Alexandre Pato) e Osvaldo (Boschilia). Técnico - Muricy Ramalho

2014/07/16

O Craque esta na Mira.

Muitos já estavam no Vitória desde junho, mas o Leão aguardou o fim da Copa para apresentar, nesta terça-feira, 15, as oito novidades que o torcedor não viu, pois estava ligado no Mundial. Os reforços são: o zagueiro Kadu, o lateral-direito Romário, os meias Adriano, Richarlyson, Luis Aguiar e Marcinho, além dos atacantes Marcos Júnior e o recém-contratado Beltrán. 
Amigos, do GINOESPORTES.COM.BR podem ficar tranquilos o Presidente do Vitória disse que ainda vai fazer três contratações, para temporada 2014/2015 um goleiro, um Zagueiro de seleção, um meia que pode ser Cajá, ou um Atleta que foi destaque na Copa do Mundo de 2014. 
Confirmado no meio-campo do Vitória contra o Cruzeiro, quinta, 17, o meia Richarlyson garante que o Vitória terá outra postura pós-copa. "O que passou, passou. O Vitória se qualificou e será outro. Estou muito feliz em perceber a postura deste time de querer virar a página e se recuperar no Brasileiro. Estamos conscientes que precisamos melhorar a postura", disse o atleta.
Este pode pintar em 2015
Richarlyson é irmão de um velho conhecido no Leão. O atacante Alecsandro foi revelado pelo clube e agora o mano aguarda o mesmo sucesso que teve o primogênito da família. "É meu único irmão. Quando cheguei, a maioria dos funcionários do clube me lembraram que Alacsandro fez história aqui. É bom saber disso. Seguimos caminhos diferentes e ele acabou vindo para cá em 1997. Espero honrar o que ele já fez aqui, mesmo que seja neste curto período", disse Richarlyson, que tem contrato até dezembro.
Entre os novos contratados, dois na verdade estão retornando. O zagueiro Kadu assinou contrato até dezembro de 2015, enquanto o lateral Romário, após brigas judiciais, retorna ao Leão pelo mesmo período.  "Nunca tive problemas com o Vitória. Tudo que aconteceu foi um choque de ideias entre meu empresário e o clube. O importante é que retornei mais experiente após minha passagem no futebol alemão", disse Romário.
Mostrando bom humor, o meia Marcinho ainda deu um recado aos baianos e imprensa. "Deixa eu olhar logo para cara da galera que vai falar bem de mim... Estou doido para jogar logo", completou.

Também do meio-campo, o uruguaio Luis Aguiar mostra disposição e um português apurado. "Joguei todas as partidas do Peñarol e acho que estou apto. Também podem falar português comigo. Joguei em cinco clubes em Portugal e tinha muitos amigos  brasileiros. Falo muito bem", brincou. O gringo, assim como o paraguaio Guillermo Beltrán, chegaram esta semana e ainda não estão regularizados.

2014/07/13

Seleção do Mundo

Amigos, do GINOESPORTES.COM.BR vamos colocar a Seleção dos melhores Atletas da fase Final da Copa do mundo de 2014.

Alemanha é tetra

Foi um jogo de paciência no estádio do Maracanã e a Alemanha soube esperar o momento certo para dar o golpe mortal na Argentina, com gol de Mario Götze, para enfim conquistar o tetracampeonato da Copa do Mundo, neste domingo, no Rio de Janeiro. Em um duelo equilibrado, os europeus impuseram o seu estilo de jogo desde o início, diante da retranca montada pelo técnico Alejandro Sabella, e precisaram de 112 minutos para confirmar o favoritismo. Depois de um duelo aguerrido e sem gols durante 90 minutos, a Alemanha buscou o gol salvador aos 7 minutos do segundo tempo da prorrogação. André Schürrle disparou pela esquerda e cruzou na área para Götze, que dominou no peito e bateu para as redes, para alegria de alemães e choro dos torcedores argentinos presentes no Maracanã.   Com o triunfo, a Alemanha desempatou os duelos contra a Argentina em finais de Copa, a decisão mais repetida da história. Em 1986, os sul-americanos levaram a melhor. Quatro anos depois, foi a vez do time europeu erguer a taça. Antes, a Alemanha já se sagrara campeã em 1954 e 1974. 
A final da Copa do Mundo do Brasil teve início previsível, com ambos os times se estudando, cautelosos. Considerada a favorita ao título, a Alemanha tratou logo de impor seu toque de bola, enquanto que a Argentina postou suas duas linhas de quatro jogadores na defesa, estabelecendo a retranca. A estratégia favoreceu inicialmente a equipe de Sabella, eficiente na defesa, como nos últimos três jogos. Recuada, saiu em velocidade no contra-ataque. E, assim, criou a primeiras boas chances de gol, todas pela direita. Aos 3 minutos, Higuaín invadiu a área pela direita e bateu cruzado, com perigo. Messi, aos 8, também ameaçou na linha de fundo, assim como Zabaleta na sequência. Os argentinos eram mais efetivos em sua proposta de jogo, de forte marcação, e não tinha maiores dificuldades para neutralizar as poucas investidas do adversário. A Alemanha chegava com facilidade à intermediária, mas cercava a área com pouca objetividade. Em uma das raras chances, Lahm cruzou da direita e Klose alcançou de cabeça, aos 12 minutos. 
O time sul-americano seguia levando maior perigo no ataque, apesar da postura mais defensiva. Aos 20 minutos, Higuaín recebeu livre cara a cara com Neuer, após erro da defesa alemã, mas bateu mal, para fora, na melhor chance do jogo até então. Não foi o único susto sofrido pela Alemanha. Aos 29, Lavezzi cruzou da direita e Higuaín, em claro impedimento, mandou para as redes. O árbitro anulou o lance. Aos 30 minutos, o técnico Joachim Löw precisou fazer uma mudança inesperada no time. Kramer, que entrara de última hora na vaga de Khedira, machucado durante o aquecimento, precisou deixar o campo. Ele levou forte pancada na cabeça de Garay e caiu em campo, aparentemente desacordado. O meia até tentou ficar no jogo, mas não aguentou. Löw colocou Schürrle, aumentando o poder de fogo dos alemães. Schürrle teve grande oportunidade para abrir o placar aos 36 minutos, que bateu forte e deu trabalho a Romero pela primeira vez na partida. A Alemanha, então, passou a atacar mais, aproveitando as brechas que começaram a surgir na defesa argentina, mais ofensiva no final da primeira etapa. Aos 46, os europeus tiveram a sua melhor chance em cabeçada de Höwedes, sem marcação dentro da área, na trave. O jogo seguiu mais aberto no segundo tempo, principalmente por causa da postura mais ofensiva da Argentina, com Agüero no lugar de Lavezzi. 

Logo no primeiro minuto, Messi desperdiçou chance incrível ao avançar pela esquerda, entrar na área e bater rente à trave esquerda de Neuer. Mas os avanços da Argentina logo desaceleraram. Agüero, sem ritmo, não conseguia dar sequência às jogadas e Messi acusava dores musculares na coxa. Mais cansada, a equipe sul-americana afrouxou a marcação e a Alemanha passou a levar maior perigo. Em uma grande chance, Schürrle tabelou com Müller dentro da área e perdeu oportunidade preciosa, aos 25 minutos. O cansaço logo atingiu também os alemães, que cometiam erros mais bobos no ataque, acumulando chances seguidas. Em uma das jogadas mais incisivas, Kroos recebeu grande passe fora da área e encheu o pé, direto para fora, aos 36 minutos. Praticamente sem reação, a Argentina até tentava se arriscar no ataque, com muitas falhas. A dificuldade das duas equipes nas finalizações culminou na prorrogação. E oportunidades surgiam para ambos os lados, na medida em que o cansaço abatia os jogadores. Mais cansados, os argentinos apelam para faltas mais violentas, com a complacência do árbitro italiano Nicola Rizzoli.  As faltas dominaram o primeiro tempo da prorrogação. E foram acrescidas da cadência argentina na segunda etapa, mais interessada nas cobranças de pênaltis. Até que, aos 7 minutos, Schürrle fez o cruzamento preciso para Götze levar a Alemanha ao tão almejado tetracampeonato.


Alemanha 1 x 0 Argentina - Final da Copa do Mundo de 2014

Local: Estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro (RJ)
Quando: domingo, 13, às 16 horas
Gol: Götze, aos 7 minutos do segundo tempo da prorrogação
Árbitro: Nicola Rizzoli (Fifa/Itália)
Cartões amarelos: Schweinsteiger e Höwedes (Alemanha); Mascherano e Agüero (Argentina)
Renda: Não disponível
Público: 74.738 presentes
Alemanha - Neuer; Lahm, Hummels, Boateng e Höwedes; Kramer (Schürrle), Schweinsteiger, Kroos e Özil (Mertesacker); Müller e Klose (Götze). Técnico: Joachim Löw.
Argentina - Romero; Zabaleta, Demichelis, Garay e Rojo; Mascherano, Biglia, Pérez (Gago) e Messi; Lavezzi (Agüero) e Higuaín (Palacio). Técnico: Alejandro Sabella.

2014/07/12

3x0 Realidade ou Vexame

Foi triste, o Fim do comandante.
O Brasil entrou em campo contra a Holanda, neste sábado, no estádio Nacional Mané Garrincha, em Brasília, para fazer a sua última partida nesta Copa do Mundo muito pressionado após o vexame contra a Alemanha. E a equipe de Felipão, com várias alterações, sentiu muito a pressão e perdeu por 3 a 0 para a Holanda, mostrando as mesmas falhas que teve na semifinal. O resultado valeu para o time holandês o terceiro lugar no Mundial de 2014. Com o resultado, o Brasil voltou a perder duas partidas seguidas em Copa do Mundo, o que só aconteceu em 1966 e 1974. E a seleção de Felipão termina a Copa do Mundo com 10 gols tomados nas duas partidas finais, com o 7 a 1 contra a Alemanha e os 3 a 0 contra os holandeses.   
A partida começou com uma baixa para a Holanda. No aquecimento, minutos antes do duelo começar, Sneijder sentiu uma contusão na coxa direita e deu lugar a De Guzman. Do lado brasileiro, Neymar, como prometido, foi até Brasília, entrou em campo e acompanhou a partida do banco de reservas. Mas a 1 minuto de jogo, parecia que o pesadelo da Alemanha estava de volta. Em jogada rápida, em que mais uma vez o meio de campo ficou olhando, Robben ganhou de cabeça de David Luiz e passou para Van Persie. Por sua vez, o atacante ganhou de Thiago Silva e devolveu para Robben, que saiu na frente do zagueiro brasileiro, mal colocado. Thiago Silva pôs a mão no ombro e derrubou o holandês, mas fora da área. O árbitro argelino Djamel Haimoudi marcou pênalti e não expulsou Thiago Silva, que era o último homem antes de Julio Cesar. Sem querer saber dos erros da arbitragem, Van Persie bateu no alto, sem chances para Julio Cesar, para fazer o seu quarto gol nesta Copa. O gol serviu para mostrar a fragilidade da defesa brasileira, mas não desequilibrou a equipe de Felipão, que até conseguiu tocar a bola e levar algum perigo para a zaga holandesa com Ramires e Jô. Mas a equipe voltava a cometer erros e deixar espaço para os holandeses. E aos 16 minutos, o pesadelo do massacre alemão se confirmava, pelo menos até então. Em jogada pela direita, Robben achou De Guzman livre, mas impedido. O auxiliar não marcou e a jogada continuou. O meia cruzou e o "apagão" que aconteceu contra a Alemanha aparecia novamente. 

David Luiz afastou fraco para o meia da área e nenhum jogador apareceu para cortar. Blind dominou como quis e chutou no alto, para fazer o segundo da Holanda. O Brasil tentava levantar a cabeça e, aos 20 minutos de jogo, Oscar fez a primeira boa jogada pelo meio e chutou firme, para boa defesa de Cillessen, a primeira do goleiro holandês. O Brasil tentava pressionar a saída da Holanda, mas o time europeu se desvencilhava bem e também criava oportunidades na frente, como com De Guzman, aos 29, que chutou por cima do travessão de Julio Cesar. Com bolas áreas, a seleção tentava encontrar um espaço na boa defesa holandesa, mas sem sucesso. O time brasileiro mostrava um toque de bola previsível, sem imaginação, dependendo de jogadas individuais isoladas de Oscar, Maicon e Willian. Em lance de Oscar pela direita, De Guzman fez mais uma falta no meia brasileiro. Na cobrança, a bola passou por toda a defesa holandesa e também passou por Paulinho e David Luiz. Em lance inusitado, no atendimento médico a Kuyt, aos 40 minutos, os jogadores brasileiros se reuniram no banco de reservas para beber água e conversar entre eles. 
O curioso é que Neymar, Hulk e outros jogadores no banco davam instruções aos brasileiros, enquanto Felipão não se pronunciava. Talvez um sinal de que o período do técnico na seleção estaria no fim. Após alguns lances de perigo do ataque holandês, o árbitro encerrou o primeiro tempo e time brasileiro foi para o intervalo sob vaias da torcida, após apoio durante todo o primeiro tempo, apesar da desvantagem no placar. Na volta para a etapa complementar, a seleção tentou mostrar toque de bola progressivo, com alguma organização, mas sem assustar os holandeses. Aos 4 minutos, quase a Holanda marcou. Em batida de bola rápida, Robben saiu na frente de Julio Cesar e chutou firme, para desvio na última hora de Thiago Silva. Wijnaldum ainda tentou cabecear para o gol vazio, mas jogou para fora. Na sequência, mesmo com Fernandinho e Hernanes em campo no lugar de Luiz Gustavo e Paulinho, o Brasil continuava sem mostrar ligação entre os setores, apelando para faltas feias nos holandeses, como a de Hernanes em Robben.
 A seleção ainda buscava o gol para tentar empatar o duelo e levar a decisão do terceiro lugar para a prorrogação. Aos 17 minutos, em uma das poucas jogadas individuais da seleção brasileira, Maicon sofreu falta de Blind na entrada da área. David Luiz, tentando bater a falta como contra a Colômbia, quando marcou o segundo gol na Arena Castelão, cobrou do mesmo jeito. Mas o goleiro Cillessen não saiu do lugar e pegou facilmente a bola. Aos 20, em lance duvidoso, Maicon cruzou para o meio e a bola bateu no braço de Vlaar. O árbitro argelino não marcou o pênalti. 
Aos 24, já no desespero, Oscar se jogou contra a perna de Blind e tentou cavar um pênalti. O juiz marcou falta de Oscar e deu cartão amarelo para o brasileiro. Em vários lances, os brasileiros mostravam cada vez mais o nervosismo dentro de campo. Felipão tentou mexer com a equipe e reforçar o ataque do time colocando Hulk no lugar de Ramires. Aos 31 minutos, o atacante mostrou que não vive seus melhores momentos ao chutar forte longe do gol de Cillessen. O Brasil de Felipão estava todo espalhado em campo, facilitando o trabalho da Holanda e insistindo continuamente na bola com Oscar, que não conseguia acertar o gol. A seleção de Felipão, depois de entrar no Mundial como favorita após conquistar o enganoso título da Copa das Confederações, se despedia da "Copa das Copas" de forma melancólica na capital do País. Aos 36 minutos, em mais um lance controverso nesta decisão do terceiro lugar, Robben recebeu lançamento na área, matou no ombro e foi derrubado por Fernandinho. O árbitro não marcou nada. Com a falta de criatividade da seleção brasileira, a torcida no estádio Nacional Mané Garrincha, a partir dos 40, insatisfeita, começou a gritar "olé" enquanto a Holanda tocava a bola. No fim, aos 45 minutos, a Holanda ainda encontrou espaço para mais um gol. Em jogada pela direita, mostrando toda a fragilidade da equipe brasileira, Robben passou para Janmaat nas costas de David Luiz. O meia cruzou para Wijnaldum fechar o placar. Despedida melancólica, sob vaias da torcida.

Brasil 0 x 3 Holanda - disputa do terceiro lugar da Copa do Mundo

Local: Estádio Nacional Mané Garrincha, em Brasília (DF)
Quando: sábado, 12, às 17h
Gols: Van Persie (pênalti), a 1, e Blind, aos 16 minutos do primeiro tempo; Wijnaldum, aos 45 minutos do segundo tempo
Árbitro: Djamel Haimoudi (Fifa/Argélia)
Cartões amarelos: Thiago Silva, Fernandinho e Oscar (Brasil); Robben e De Guzman (Holanda)
Público: 68.034 pessoas
Brasil: Julio Cesar; Maicon, Thiago Silva, David Luiz e Maxwell; Luiz Gustavo (Fernandinho), Paulinho (Hernanes), Ramires (Hulk), Willian e Oscar; Jô. Técnico: Luiz Felipe Scolari.
Holanda: Cillessen (Vorm); De Vrij, Vlaar e Martins Indi; Kuyt, Clasie (Veltman), Wijnaldum, De Guzman e Blind (Janmaat); Van Persie e Robben. Técnico: Louis van Gaal.

2014/07/11

Felipão, Amarelou

 Este Time esta marcado para o resto da Vida de todos Brasileros
Amigos, do GINOESPORTES.COM.BR já ouvi de tudo sobre o desastre de 1X7  uma vergonha para raça humana não tem explicações para o que aconteceu, só que todos nos sabíamos que Dante, não poderia jogar ao lado do David Luiz, Eu, não tenho duvidas que quem amarelou foi o Felipão  ele convocou o Henrique para substituir o Thiago Silva, e coloca o Dante no jogo contra Alemanha só por que o cara joga no Bayer.
Na verdade ele não acreditou no Henrique, por que foi o único Atleta que ele bancou sozinho sem ouvir conselho de ninguém ou ficou com medo de acontecer um desastre e a culpa cair toda sobre ele, eu não ouvir ninguém reclamar que tomamos sete gols, dentro de nossa grande Área, um absurdo sem nenhuma reação e depois me diz que foi um apagão, na verdade o que houve foi posicionamento totalmente errado desde o primeiro gol que deveria ser consertado antes da saída da bola aos dez minutos de jogo, quando tomamos o segundo gol, era para sem medo de errar tirá o Dante, e colocar o Henrique, Eu, estou a dizer estas palavras por que eu disse antes de começar o jogo se colocar Dante, com David Luiz, vamos disputar a terceira colocação contra a Argentina por acreditava que a Holanda seria finalista com o Brasil.
Eu, sou realista sabia que ia ser difícil mais nunca na minha vida poderia acreditar nesta humilhação tomar cinco gols em seis minutos, sem reagir e com uma elegância de dar dó a todo povo Brasileiro.  

2014/07/08

Alemanha ´´Será Campeã em 2014´´

E se o Neymar não tivesse se machucado? E se o Thiago Silva não recebesse o segundo cartão amarelo? E se o Felipão não tivesse feito a escolha por Bernard, abrindo o meio de campo? São respostas que nunca ninguém terá. O que se sabe é que a Seleção Brasileira passou pelo maior vexame da sua história nesta terça-feira, 8, quando levou 7 a 1 da Alemanha, no estádio do Mineirão, em Belo Horizonte, e deu adeus ao sonho do hexa em casa. A torcida, chorosa, levantou e aplaudiu de pé o algoz que jamais será esquecido. No País do Futebol, a Alemanha, que vai à sua oitava final de Copa do Mundo, deu uma aula. Jogou com uma organização impressionante, disciplina tática, troca de passes, marcação sob pressão e, principalmente, determinação. Do outro lado, faltou gana à Seleção Brasileira no primeiro tempo, quando ainda era possível evitar, senão a derrota, pelo menos um vexame. Ao Brasil resta assistir da televisão a final deste domingo, no Maracanã. Um dia antes, a Seleção entra em campo no estádio Nacional Mané Garrincha, em Brasília, em uma despedida melancólica da Copa do Mundo, decidindo o terceiro lugar contra quem perder o jogo entre Holanda e Argentina, nesta quarta, em São Paulo. A decisão no Rio pode reeditar a final de 1974, quando a Alemanha venceu a Holanda, ou a de 1986, quando perdeu da Argentina, ou a de 1990, quando deu o troco nos argentinos. Miroslav Klose ainda terá mais uma partida para ampliar o seu recorde de gols. Nesta terça, ele marcou um, chegou a 16 e é o maior artilheiro da história das Copas, passando Ronaldo, que tem 15. Müller, com cinco nessa Copa, chegou a 10 na carreira. E ele tem apenas 24 anos.

Os erros ainda serão discutidos por muitos anos, mas alguns são claros. A começar pela formação escolhida por Felipão. Com Bernard no lugar de Neymar, abrindo mão da ideia de escalar três volantes, que parecia a mais provável, o treinador entregou o meio de campo para a Alemanha. Fernandinho nervoso e Oscar omisso desde o início da partida deixavam que o melhor meio de campo do mundo sobrasse. Foram três minutos de domínio do Brasil. Um ataque frustrado, uma recuperação de bola ainda no campo de ataque e um chute de Marcelo, à esquerda do gol. Após o primeiro ataque alemão, David Luiz deu um lindo lançamento, de pelo menos 60 metros, para Hulk. O atacante recebeu na ponta esquerda e cruzou, mas Neuer não chegou. Só que o lançamento foi o único acertado pela defesa brasileira. O meio de campo inexistia e, por isso, as bolas iam direto dos zagueiros para os atacantes. Ou melhor, para os zagueiros alemães. Sem saída de bola, o Brasil entregava a posse dela para a Alemanha, que sabia exatamente o que fazer. O primeiro gol começou em um erro de Marcelo, que errou passe de forma amadora no meio de campo. Ele se recuperou, matou o contra-ataque alemão, mas cedeu escanteio. Aí quem errou foi o festejado David Luiz, que deixou Müller sozinho na segunda trave pau para abrir o placar, aos 10 minutos. Ainda houve um intervalo de 12 minutos até começar o baile. Período em que o Brasil nada criou. Tocava a bola na zaga até algum dos quatro homens da linha de defesa dar um chutão para frente. Aos 22, porém, Kroos escorou para Klose, que recebeu livre e bateu para boa defesa de Julio Cesar. No rebote, ele fez 2 a 0. Daquele chute até o placar apontar 5 a 0 o relógio andaria apenas 6 minutos e 40 segundos. No terceiro, Lahm cruzou, ninguém tirou e Kroos pegou bonito na bola. Julio Cesar tocou nela, mas de nada adiantou. 
O quarto entra na conta de Fernandinho, que perdeu bola boba para Khedira na entrada da área. O meia tocou para Kroos fazer mais um. No quinto, tabela entre Khedira e Özil, para o jogador do Real Madrid bater rasteiro para o gol, no contrapé de Julio Cesar. Aos 31 minutos, a Alemanha ainda quase fez o sexto, mas o chute de Kroos desviou em David Luiz e passou rente à trave direita. O jogo já havia acabado aos 28, mas restavam mais 62 minutos a se jogar. Nos 17 que faltavam no primeiro tempo, o Brasil só rezou para não levar uma goleada maior. Felipão só foi mexer no time no intervalo, com Paulinho e Ramires nos lugares de Hulk e Fernandinho. 
A equipe melhorou e, finalmente, mostrou algum futebol no Mineirão. Antes dos 10 minutos, criou duas ótimas chances, com Oscar, que mandou para fora, e Ramires, que parou em Neuer. A Alemanha, entretanto, seguia perigosa e quase fez o sexto com Müller. Julio Cesar fez boa defesa. Calada, já sem muitos torcedores, que saíram no primeiro tempo mesmo, a parte brasileira do Mineirão assistiu ao segundo tempo passivo. Só explodiu na hora de xingar Fred, em uníssono. Centroavante que falta no Brasil sobra na Alemanha. Aos 23 minutos, em ritmo de treino, Schürrle recebeu livra na área e fez o sexto. O atacante do Chelsea também faria o sétimo, depois de receber de Müller. A torcida levantou e aplaudiu os alemães, merecidamente. Até o fim da partida, a Seleção Brasileira ainda ouviria "olé" do seu próprio torcedor. Comemorações pelo gol de Oscar, nos acréscimos, só ironicamente.

Brasil 1 x 7 Alemanha l Semifinal da Copa do Mundo

Local: Estádio do Mineirão, em Belo Horizonte (MG)
Quando: terça-feira, 8, às 17 horas
Árbitro: Marco Rodríguez (Fifa/México)
Gols: Müller, aos 10, Klose, aos 22, Toni Kroos, aos 24 e aos 25, e Khedira, aos 28 minutos do primeiro tempo; Schürrle, aos 23 e aos 33, e Oscar, aos 45 minutos do segundo tempo
Cartão amarelo: Dante (Brasil)
Renda: Não disponível
Público: 58.141 pessoas
Brasil - Julio César; Maicon, David Luiz, Dante e Marcelo; Luiz Gustavo, Fernandinho (Paulinho) e Oscar; Bernard, Hulk (Ramires) e Fred (Willian). Técnico: Luiz Felipe Scolari.
Alemanha - Neuer; Lahm, Jérôme Boateng, Hummels (Mertesacker) e Höwedes; Toni Kroos, Schweinsteiger, Khedira (Draxler) e Özil; Thomas Müller e Klose (Schürrle). Técnico: Joachim Löw.

Brasil x Alemanha ´´Final da Copa do Mundo 2014´´

Amigos, do GINOESPORTES.COM.BR e muito fácil dá explicações depois da partida realizada eu vou antecipar para todos vocês, se Filipão começar o jogo de amanhá com três volantes, e Dante sendo o parceiro de David Luiz, de zagueiro central podem ter a certeza que vamos disputar a terceira colocação contra a Argentina de Messi, que também não vai conseguir passar pela Holanda de Robben.

Ninguém sabe como nosso treinador vai colocar o time para jogar, ele não deu pista de sua escalação, sem Neymar, no ataque e Thiago Silva na defesa acho que deveríamos ter uma formação ofensiva contra a Alemanha que é uma seleção com um conjunto quase perfeito, mais não é invensivel, se iniciarmos a partida correndo atras da bola vai ser fatal vomos perder o jogo.

Por tudo que ouvir de especialistas em Futebol, tá muito dificil, conseguimos passar hoje as 17:00h pela Alemanha, se Eu, fosse Filipão, colocaria a seguinte Equipe para iniciar a partida Julio Cesar, Daniel Alves, Henrique, David Luiz, Marcelo, Luiz Gustavo, Fernandinho, Oscar, Paulinho, Hurk, e Fred.






  
       

2014/07/07

Neymar, é Jogador do Barcelona

Parece que Neymar está buscando um jeito de realizar o seu sonho de jogar uma final de Copa do Mundo o quanto antes. Mesmo com uma lesão relativamente grave na coluna, mais precisamente na terceira vértebra lombar, o jogador e sua família estão se consultando com médicos especializados na área para achar uma alternativa de deixá-lo em condições de disputar a final caso o Brasil passe pela Alemanha na próxima terça-feira (8).

O médico do Santos, Maurício Zenaide; o fisioterapeuta do clube, Rafael Martini e Nicola Carneiro, especialista em coluna avaliaram o atleta em visita à casa do jogador e diagnosticaram a possibilidade de realizar infiltrações de analgésico para que o craque pudesse entrar em campo. O diagnóstico foi que a lesão, conhecida como L3, é a menos grave possível para a região. O plano está sendo avaliado pela família e pelo jogador. Antes, é necessário que o Brasil vença a Alemanha no Mineirão, em Belo Horizonte.
Para executar a ação, o atacante passaria por um procedimento para bloquear a dor na região da vértebra fraturada após a joelhada do colombiano Zuñiga, nas quartas de final contra a Colômbia. Isso seria feito a partir da próxima quarta-feira, dia 9. O processo não é garantido e as possibilidades são poucas, mas em caso de passagem da Seleção, o jogador parece estar disposto a tentar. A intensidade da dor deve ditar o rumo dos acontecimentos.  Neymar foi liberado pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF) para realizar o tratamento em casa após a lesão ser constatada. O departamento médico da entidade não considera a possibilidade e acha que se o jogador tomar esta decisão, os movimentos, principalmente de rotação, ficariam comprometidos. Inicialmente, o tempo de recuperação estimado para uma lesão do gênero é entre 40 e 45 dias. Se Neymar topar fazer o procedimento e entrar em campo, pode até ter condições de jogo, mas complicará um pouco mais a recuperação pós-Copa da lesão.


classificação do Brasil para a semifinal da Copa do Mundo da FIFA 2014, a ser disputada na terça-feira que vem contra a Alemanha, deixou um sabor amargo para a torcida brasileira, do Barça e todos os admiradores do bom futebol. O violento golpe que o craque sofreu do colombiano Zúñiga causou fratura da terceira vértebra lombar e impedirá que ele continue na competição. 
Neymar Jr saiu de maca do gramado e foi transferido diretamente ao hospital São Carlos de Fortaleza. Rodrigo Lasmar, médico da seleção brasileira, confirmou a contusão e informou que hoje, sábado, o jogador deve passar por mais exames para que se determine com mais precisão os detalhes da lesão. Mesmo assim, Lasmar avisou que "não se trata de algo grave que necessite cirurgia, mas ele sente dores e terá que ter a zona imobilizada". A previsão é de que a recuperação dure de quatro a seis semanas.
Encerra-se assim, de forma abrupta, a bela trajetória que o craque do Barça vinha desenhando neste Mundial, com quatro gols marcados e uma assistência para gol em cinco partidas, além de dois prêmios de 'Melhor do Jogo'.
Mensagens de apoio
Depois do confronto, as reações à contusão pipocaram de todos os lados. "É uma notícia muito triste, ninguém esperava", disse Hulk na zona mista do Castelão. "Estava nos ajudando muito, e agora correremos ainda mais por ele. Queremos dedicar o título a ele".
O presidente do FC BarcelonaJosep Maria Bartomeu, enviou uma mensagem pública de apoio aNeymar Jr:.