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2010/06/18

COPA 2010











Os Estados Unidos demonstraram grande poder de reação nesta sexta-feira. Depois de saírem perdendo por 2 a 0 para a Eslovênia, pressionaram durante todo o segundo tempo e conseguiram o empate por 2 a 2, em partida disputada no Estádio Ellis Park, em Johannesburgo, pelo Grupo C da Copa do Mundo. 
A Eslovênia chegou aos quatro pontos com o empate, enquanto os Estados Unidos estão com dois. Ainda nesta sexta-feira, a Inglaterra pode chegar a quatro se vencer a Argélia. Os eslovenos decidem agora a vaga com os ingleses em 23 de junho, mesmo dia que os norte-americanos encaram os argelinos por um lugar nas oitavas. 
Apesar do empate frustrante, a Eslovênia segue na briga por uma vaga na próxima fase, feito que pode ser comemorado pelos europeus se concretizado. Em sua única participação anterior, em 2002, caiu na primeira fase após perder suas três partidas - sofreu sete gols e marcou apenas dois. Os Estados Unidos, por sua vez, buscam se recuperar após a eliminação precoce na Copa de 2006, quando não passaram às oitavas. 
Com mais volume de jogo desde o início, a Eslovênia não demorou para abrir o placar logo aos 13 minutos. Seguiu melhor durante o primeiro tempo e só foi pressionada nos minutos finais, pouco antes de ampliar em rápido contra-ataque. Um gol marcado logo na volta do intervalo, no entanto, deu novo ânimo à seleção norte-americana. E, depois de muito pressionar durante todo o segundo tempo, finalmente chegou ao gol de empate a cinco minutos do fim. 
O JOGO - O confronto teve um início tumultuado. Logo aos 14 segundos, Dempsey acertou cotovelada em Ljubijankic após disputa de bola no meio-de-campo. O atacante ficou caído e os jogadores eslovenos reclamaram muito com a arbitragem, mas o autor do gol norte-americano contra a Inglaterra não recebeu cartão. Passada a confusão, a partida se reiniciou com o domínio da Eslovênia. Se os Estados Unidos tocavam mais a bola no meio-de-campo, eram menos efetivos. Quando chegavam, os europeus conseguiam ser mais perigosos. 
Aos sete minutos, Ljubijankic aproveitou cobrança de falta e cabeceou por cima do gol. Logo em seguida, Birsa fez boa jogada pela esquerda e cruzou rasteiro. Novakovic, no entanto, furou e desperdiçou grande oportunidade. Meia do Auxerre, Birsa seguia com atuação inspirada. E foi de seus pés que saiu o primeiro gol. Depois de receber na intermediária, ele arriscou de longe e acertou o ângulo do goleiro Howard, que só observou a bola entrar. 
Forte no sistema defensivo e rápida nos contra-ataques, a seleção norte-americana precisou sair para o jogo após sofrer o gol. Foi um problema. Desorganizado, o meio-campo atuava distante do ataque e pouco conseguia criar, nem mesmo quando Donovan tinha pequenos lampejos e tentava algumas jogadas individuais. Com Findley e Altidore presos na marcação, o meia acabava facilmente desarmado pela defesa adversária. A Eslovênia, por sua vez, tocava com tranquilidade quando tinha a posse de bola. Ainda dava pequenos sustos no ataque, sobretudo em cruzamentos para a área. 
A primeira boa chance norte-americana veio apenas aos 35 minutos, depois de Altidore fazer bela jogada pela direta e sofrer falta de Cesar. Na cobrança, Torres surpreendeu e bateu direto, no canto, mas o goleiro Handanovic fez boa defesa e espalmou para escanteio. O lance empolgou os Estados Unidos, que aumentaram a pressão no final do primeiro tempo. Aos 40, na grande oportunidade de empate após bonita triangulação, Dempsey cruzou rasteiro e Brecko cortou antes de Donovan receber sozinho, com o gol aberto. 
Mas, no contra-ataque seguinte, a Eslovênia foi mortal. Ljubijankic (do Gent, da Bélgica) recebeu passe de Novakovic e bateu na saída de Howard, ampliando o placar pouco antes do intervalo, em lance contestado pelos norte-americanos - queriam que a arbitragem marcasse impedimento inexistente do atacante. 
Em larga desvantagem, os Estados Unidos iniciaram o segundo tempo no ataque. E, contando com falha da zaga adversária, descontaram logo aos dois minutos. Após lançamento na esquerda da defesa eslovena, Cesar falhou na antecipação e a bola sobrou sozinha para Donovan, que avançou próximo à linha de fundo e disparou chute forte, preciso, no alto. 
Depois do gol, os Estados Unidos ensaiaram uma forte pressão, principalmente com levantamentos à área eslovena. O adversário, no entanto, voltou a segurar a posse de bola e equilibrou a partida. A seleção norte-americana só criou boa chance novamente aos 24 minutos, quando Altidore fez bonita jogada pela direita e foi derrubado na entrada da área por Suler. Donovan bateu a cobrança rasteira, a zaga tentou afastar e a bola sobrou para Altidore, que bateu firme e no meio do gol, para tranquila defesa de Handanovic. Novamente os norte-americanos reclamaram, por um suposto pênalti cometido em Dempsey. 
A pressão norte-americana finalmente surtiu efeito aos 36 minutos. Após nova bola alçada na área, Altidore desviou de cabeça e Bradley - filho do técnico Bob Bradley - completou para as redes, empatando o confronto. Os Estados Unidos ainda marcaram novamente aos 40 minutos, quando Edu aproveitou cobrança de falta e empurrou para o gol, mas a arbitragem viu impedimento inexistente e anulou o lance. No fim da partida, as duas seleções buscaram o gol da vitória, mas a partida terminou mesmo empatada por 2 a 2. 
FICHA TÉCNICA:
Eslovênia 2 x 2 Estados Unidos
Eslovênia - Handanovic; Brecko, Suler, Cesar e Jokic; Radosavljevic, Koren, Birsa (Dedic) e Kirm; Novakovic e Ljubijankic (Pecnik, depois Komac). Técnico - Matjaz Kek.
Estados Unidos - Howard; Cherundolo, Demerit, Onyewu (Gomes) e Bocanegra; Torres (Maurice Edu), Bradley, Dempsey e Donovan; Findley (Feilhaber) e Altidore. Técnico - Bob Bradley.






Gols - Birsa, aos 13, e Ljubijankic, 41 minutos do primeiro tempo; Donovan, aos dois, e Bradley, aos 36 minutos do segundo tempo. 
Foi um dia cheio de reviravoltas. A vitória da Argentina não foi nenhuma surpresa. Surpreendente mesmo foi a primeira vitória da Grécia em Copa do Mundo (e de virada). Enfrentando a Nigéria, a seleção grega saiu atrás do placar mas, depois da expulsão do nigeriano Kaita, a Grécia partiu pra cima e pressionou até conseguir empatar o jogo no finalzinho do primeiro tempo. Na etapa complementar, os gregos voltaram decididos a virar o jogo. O goleiro Enyeama fazia milagres, assim como fez no primeiro jogo contra a Argentina. Porém, em uma bola relativamente fácil, ele acabou falhando e espalmando nos pés do jogador grego, que empurrou para as redes, virou o placar e ajudou a sua seleção a fazer história na África do Sul.
Mas o dia começou com a bela vitória da Argentina que, ao contrário do primeiro jogo, apresentou um futebol convicente e aplicou uma goleada de 4 a 1 na Coreia do Sul. No início do jogo, a Argentina fez a tradicional pressão. Os sul-coreanos tentavam suportar, mas tinham muita dificuldade em sair jogando. Não demorou muito e a Argentina abriu o placar em uma cobrança de falta de Messi. A bola passou por todo mundo, bateu na perna de um sul-coreano e entrou. Depois disso, brilhou a estrela do atacante Híguain, artilheiro do Real Madrid na temporada.
Muito criticado na estreia pela imprensa argentina, ele deu a volta por cima e marcou três vezes, se tornando o artilheiro da Copa até o momento. Além disso, foram os primeiros gols de um camisa 9 nesta edição do Mundial lá na África do Sul. Os coreanos chegaram a assustar no final do primeiro tempo aproveitando a falha do zagueiro Demichellis. Mesmo assim, os sul-coreanos não tiveram forças para suportar o bom futebol apresentado pelos argentinos. No final, Maradona correu por todo o campo e comemorou mais uma vitória.







Seleção francesa desacreditada após derrota







No último jogo do dia, França e México entraram em campo pressionados pela vitória do Uruguai sobre a África do Sul no dia anterior. As seleções sabiam que precisavam jogar para vencer. Raymond Domenech alterou o time e 'barrou' o meia Gourcuff, colocando Malouda em seu lugar. Porém, a substituição não surtiu muito efeito. Enquanto o México se arriscava mais ao ataque, a França apresentava um futebol pragmático e burocrático. No primeiro tempo, onde o México teve boas jogadas, o goleiro francês Lloris segurou o 0 a 0.
Mas no segundo tempo, de tanto tentar, o México conseguiu abrir o placar com Hernandez em um lance em que toda a zaga francesa pediu um impedimento que não houve. O atacante invadiu a área e bateu na saída do goleiro Lloris. Raymond Domenech depois disso começou a mudar o time, tentando colocar a França mais ao ataque. No entanto, em um lance isolado o lateral Abidal cometeu pênalti. QUem partiu para a cobrança foi o experiente Blanco, de 37 anos. Ele tomou uma longa distância e bateu no canto direito do goleiro francês, que pulou para o lado certo, mas não conseguiu alcançar. O gol foi a "ducha" de água fria nas pretensões da França de reagir no jogo.









CINCO CONTRA UM

´´ZEBRA´´ ISTO É ZEBRA


Espanha 0 x 1 Suiça





Itália 1 x 1 Nova Zelândia



Os jogadores da Nova Zelândia comemoraram o empate como se fosse um título


SERÁ QUE FOI ZEBRA

Stojkovic defendeu o pênalti de Podolski e garantiu a vitória da Sérvia

2010/06/17

1X5 CADÊ O BAHIA



O goleiro George não conseguiu defender o forte chute de Fernando.
O Vitória goleou o Bahia por 5 a 1, na quarta-feira, 16, no Estádio de Pituaçu, em partida válida pela terceira rodada do Campeonato do Nordeste. Os gols do rubro-negro foram anotados por Vilson, Fernando, Renan e Lenilson e Renato. Bebeto descontou para o tricolor.
O Vitória dominou o meio de campo durante toda a partida
O triunfo deixou o Leão provisoriamente na 5ª posição. Já o Esquadrão segue sem pontuar e ocupa a 14ª colocação. Na quarta rodada, o Vitória enfrenta o Confiança, no Barradão, sábado, 19. No mesmo dia, o Esquadrão encara o Sergipe, fora de casa.
Neste lance, Pablo chegou com força para marcar Evandro

O jogo - Com menos de 4 mil pagantes em Pituaçu, número desonroso para um Ba-Vi, as duas equipes começaram a partida com muita vontade e o Bahia foi logo para o ataque. Aleilson recebeu a bola na entrada da área e chutou para uma defesa difícil do goleiro Vinícius.
Mas o domínio da primeira etapa foi Vitória. Logo aos 5 minutos, Fernando cobrou falta na área para Vilson desviar de cabeça e marcar o primeiro do rubro-negro.
O Bahia sentiu o gol e não conseguiu reagir. Já o Vitória se aproveitou e fez o segundo gol, aos 22 minutos, com Fernando. O volante pegou um rebote de uma cobrança de falta e fez um golaço.
O tricolor foi para o ataque na tentativa de reverter o placar, mas pecava nos passes errados, proporcionando ataques perigosos para o time rubro-negro. O Vitória seguiu no ataque e logo marcou o terceiro. Aos 38 minutos, Schwenck aproveitou contra-ataque pela direita e cruzou para Renan Oliveira cabecear a bola para o fundo das redes.
Após o terceiro do Leão, o Esquadrão quase marcou com Aleilson. Aos 40 minutos, o atacante driblou dois zagueiros e entrou na área, mas na hora do chute mandou a bola para fora.

Na etapa complementar, o Bahia foi para o ataque. Aos 6 minutos, Aleilson desviou cruzamento de Bebeto, mas a bola foi para fora. Aos 10 minutos, Lenine, que entrou no lugar de Dênis, chutou de fora da área e a bola bateu na trave.
Renan Oliveira comemora o gol rubro-negro
Após a pressão no início do segundo tempo, o Bahia não conseguiu chegar com criatividade e o Vitória voltou a marcar. Aos 27 minutos, Rafael Cruz cruzou pela esquerda e Lenilson, que entrou no lugar de Jacson, acertou um voleio e marcou um golaço.
Pablo não conseguiu criar jogadas para o tricolor
Mesmo com o placar elástico, o Bahia não desistiu e diminuiu com Bebeto. Aos 35 minutos, o jogador aproveitou um contra-ataque e bateu na saída de Vinícius para marcar o único gol tricolor na partida.

O Vitória não se abateu e marcou o quinto. Aos 40 minutos, Renato, que entrou no lugar de Evandro, driblou o zagueiro e tocou rasteiro, a bola desviou na zaga e entrou, fechando o placar do jogo.

O toque de bola rubro-negro fez a torcida vibrar
Bahia 1 x 5 Vitória
Bahia - George; Araújo, Átila e Diego; Dênis (Lenine), Bebeto, Pink (Wilson Júnior), Pablo e Roberto (Jhulliam); Cacá e Aleilson. Técnico: João Marcelo.
Vitória - Vinicius, Jonas, Vilson (Anderson Martins), Gabriel e Rafael Cruz; Ricardo Conceição, Fernando, Renan Oliveira e Evandro (Renato); Jacson (Lenilson) e Schwenck. Técnico: Flávio Tanajura.
Gols – Vilson, Fernando, Renan Oliveira, Lenilson e Renato (Vitória); Bebeto (Bahia).
Cartões amarelos – Diego, Pablo e Cacá (Bahia); Vinicius e Gabriel (Vitória).
Local: Estádio de Pituaçu, às 21h15.
Árbitro: Suelson Diogenes De F. Medeiros (RN).
Assistentes:  Eduardo Lincoln Neves e Lorival Candido Das Flores (RN).
O jovem Pink tentou criar jogadas para o tricolor, mas a marcação do Vitória prevaleceu
A turma do Vitória também marca presença nos jogos do Brasil

2010/06/16

2X1 FOI BOM

seleção brasileira sofreu nesta terça-feira, mas conseguiu estrear com vitória na Copa do Mundo da África do Sul. Depois de um fraco primeiro tempo, a equipe do técnico Dunga reagiu depois do intervalo e derrotou a Coreia do Norte por 2 a 1, no estádio Ellis Park, em Johannesburgo.




O triunfo deixou o Brasil na liderança isolada do Grupo G do Mundial, com três pontos, à frente de Portugal e Costa do Marfim, que somam um ponto cada - os norte-coreanos seguem sem pontuar. Na abertura da chave, o time europeu empatou por 0 a 0 com os marfinenses, também nesta terça, em Port Elizabeth.




Na próxima rodada, a seleção brasileira terá pela frente a Costa do Marfim, no próximo domingo, às 15h30 (horário de Brasília), novamente em Joanesburgo. Se vencer os marfinenses, o Brasil já garante sua classificação para as oitavas-de-final. A Coreia do Norte vai enfrentar a equipe de Portugal na próxima segunda, na Cidade do Cabo.

 




Maicon comemorou seu primeiro gol em Copas do Mundo




O JOGO - Diante de um adversário frágil, a seleção brasileira mostrou maior disposição no início da partida e deu a ideia de que não teria problemas para superar a equipe com o pior ranking desta Copa do Mundo (ocupa somente o 105º lugar na lista da Fifa). Logo no primeiro minuto, Robinho deu uma pedalada sobre o marcador, com direito a uma "caneta". O lance deixou Kaká em boa posição para finalizar, pela esquerda, mas a defesa norte-coreana mostrou rapidez e bloqueou o chute.




A eficiência da defesa adversária foi se destacando aos poucos no primeiro tempo. A equipe asiática confirmou sua estratégia defensiva e armou a retranca com até nove homens atrás da linha da bola.




O ataque brasileiro, que já esperava essa postura dos rivais, passou a arriscar de fora da área. Elano deu o primeiro chute a gol aos 6 minutos. A bola passou à direita do goleiro Ri Myong-Guk. Na sequência, Robinho deu corte no marcador e também arriscou de longe, sem perigo para os norte-coreanos. Aos 9, foi a vez de Michel Bastos bater de fora da área, distante da meta adversária.




Após neutralizar as investidas brasileiras, os asiáticos arriscavam em rápidos contra-ataques, sem mostrar timidez no setor ofensivo. Aos 10 minutos, Jong Tae-Se, chamado de "Rooney asiático" chutou rasteiro que foi defendido com tranquilidade por Julio Cesar. As finalizações de longe predominaram no ataque coreano, um tanto inofensivo na primeira etapa.




O domínio brasileiro podia ser auferido pelo 65% de posse de bola registrado antes do intervalo. Contudo, a controle não se refletia no placar, principalmente em razão das dificuldades do meio de campo e da lentidão na saída de bola. Kaká, pouco inspirado, e Elano praticamente não conseguiam armar as jogadas, tarefa que acabou ficando a cargo de Maicon, pela direita.




Os laterais, por sinal, levavam grande perigo ao gol coreano, em chutes cruzados. Era a estratégia brasileira para furar a retranca norte-coreana, que mostrava grande disciplina tática. Em uma das melhores chances do Brasil, Robinho recebeu de costas, dentro da área, girou rápido, mas bateu fraco e rasteiro, facilitando a defesa do goleiro da Coreia do Norte, aos 20 minutos.




No segundo tempo, a seleção voltou mostrando maior velocidade, disposta a sufocar a defesa rival. A primeira chance de gol veio em jogada de bola parada. Aos 5 minutos, Michel Bastos bateu falta com perigo, mas mandou à direita do arqueiro asiático.




Formando um cerco à área do adversário, a seleção acabou chegando ao gol em lance rápido pela lateral direita, repetindo a estratégia do primeiro tempo. Elano descolou grande passe para Maicon que, na linha de fundo, bateu forte quase sem ângulo para o fundo das redes, aos 10 minutos.




O gol obrigou a equipe norte-coreana a sair para o gol, ao mesmo tempo em que deixou os brasileiros mais à vontade no ataque. Aos poucos, o time de Dunga começou a encontrar brechas na defesa adversária, dando trabalho para Ri Myong-Guk.




Aos 15 minitos, Michel Bastos bateu forte da esquerda, surpreendendo o goleiro, que deu rebote, não aproveitado pelo ataque brasileiro. Três minutos depois, Luís Fabiano levou perigo pela primeira vez na partida. Ele recebeu passe de Robinho dentro da área, dominou no peito, cortou o marcador, mas mandou por cima do gol.




Com uma posse de bola de até 68%, a seleção não demorou para ampliar o placar. Aos 27 minutos, Robinho deu grande passe para Elano bater rasteiro no canto direito do goleiro coreano. Foi o último lance do jogador em campo. O meia deu lugar a Daniel Alves logo após marcar o gol. Na sequência, Nilmar entrou na vaga de Kaká.


Depois do gol, Elano foi substituído por Daniel Alves









Nilmar entrou bem no jogo e levou perigo logo em sua primeira jogada. Bateu de fora da área, exigindo uma defesa em dois tempos do goleiro norte-coreano, aos 34. Cinco minutos depois, o atacante finalizou dentro da área, assustando a defesa rival.




Mas, se o ataque brasileiro mostrava pouca eficiência nas finalizações, a equipe asiática não desperdiçava oportunidades no setor ofensivo. Depois de assustar em dois contra-ataques seguidos, a Coreia do Norte diminuiu o placar com Ji Yun-Nam. Ele avançou pela esquerda e bateu no canto esquerdo de Julio Cesar, vazando o goleiro brasileiro pela primeira vez no Mundial. O gol, porém, não ameaçou a vitória do Brasil em sua estreia na África do Sul.


Robinho se destacou muito por buscar o jogo









Ficha Técnica:




Brasil 2x1 Coreia do Norte




Brasil - Julio César; Maicon, Lúcio, Juan e Michel Bastos; Gilberto Silva, Felipe Melo (Ramires), Elano (Daniel Alves) e Kaká (Nilmar); Robinho e Luís Fabiano. Técnico: Dunga.




Coreia do Norte - Ri Myong-Guk; Cha Jong-Hyok, Pak Nam-Chol, Pak Chol-Jin, Ri Kwang-Chon; Ri Jun-Il, Ji Yun-Nam, Mun In-Guk (Kim Kum-Il), An Yong-Hak; Hong Yong-Jo e Jong Tae-Se. Técnico: Jong Hun Kim.




Gols - Maicon, aos 10, Elano, aos 27, e Ji Yun-Nam, aos 43 minutos do segundo tempo. 




Cartão amarelo - Ramires (Brasil).




Árbitro - Viktor Kassai (Hungria).




Público - 54.331 espectadores.




Local - Estádio Ellis Park, em Joanesburgo (África do Sul).


2010/06/15

BRASIL CORAÇÃO DO MUNDO

Todos brasileiros estão de olho esperando uma boa apresentação da nossa Seleção; eu acho que vamos vencer hoje com uma margem de quarto a seis gols, pode esperá para ver uma grande apresentação dos Atletas de Dunga.
Free State Stadium
Ellis Park Stadium in JohannesburgThe Moses Mabhida Stadium in DurbanCidade do Cabo