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2010/12/18
UMA ´´BOMBA´´ ALEXI PORTELA
2010/12/13
JUNIOR JÁ FOI
O atacante Júnior, artilheiro do Vitória na temporada 2010 com 30 gols, está deixando o clube. Na manhã desta sexta-feira, 10, o “Diabo Loiro” assinou contrato com o Ceará, para disputar o Campeonato Cearense, Copa do Brasil, Série A do Campeonato Brasileiro da e Copa Sul-Americana.
O jogador de 34 anos declarou ao site oficial do alvinegro cearense que jogar no Ceará é voltar para onde tudo começou. Júnior nasceu na capital cearense e começou a jogar futebol no rival Fortaleza.
“Foi uma atitude bem pensada de voltar para a capital cearense. Volto para onde tudo começou e é onde estarei mais perto da minha família e amigos. Além do Ceará ser uma grande equipe, que está bem vista no futebol brasileiro, conseguiu a classificação para a Copa Sul-Americana, que é uma grande competição. Isso prova que o clube está com um grande projeto e eu poderei ajudar”, disse Júnior.
O fato do Vitória não ter permanecido na Série A foi determinante para sua saída da Toca do Leão. Como o atacante foi o quarto jogador que mais marcou gols em 2010 no Brasil, seu passe ficou bastante valorizado e o presidente do rubro-negro baiano, Alexi Portela, já havia declarado que não faria loucura para manter o jogador, pois sabia que o atacante ficaria caro demais para a nova realidade do time na Série B.
JUNIOR não livrou o Vitória do rebaixamento; mais já estar na Serie ´´A´´ 2011, o Vitória que se lasque na Serie B. |
2010/12/08
ROGÉRIO LOURENÇO SÉRIE A 2011
o carioca é um apaixonado por sua terra. Assim é Rogério Lourenço, novo treinador do Bahia. Mas sem apego, garante ele. “Não vou sentir saudade do Rio não, cara. Sei que Salvador é uma terra boa e estou muito empolgado para esse desafio”, disse, em entrevista exclusiva concedida na beira da praia da Barra da Tijuca, onde mora.
Divorciado, tem duas filhas, uma de 17 e outra de 10, que vê sempre. Das meninas, ele admite que vai sentir falta quando passar a morar na capital baiana, a partir do dia 2 de janeiro, data da reapresentação do tricolor. “Mas eu já estou acostumado com isso. Fui jogador de futebol e essa é uma coisa ruim, mas natural da nossa profissão”, explica.
Lourenço se preocupa com sua imagem. A princípio, não queria tirar foto na praia, para não parecer que está “de brincadeira”, mas relaxou e mostrou simpatia. É bom lembrar, no entanto, que ele nem poderia “botar banca”. Com um rosto pouco conhecido, o treinador é a “aposta” que o gestor de futebol, Paulo Angioni, prometeu.
Lourenço não concorda com a alcunha que ganhou, mas aceita: “Se acham que um cara que treinou a seleção sub-20 por dois anos e meio e conquistou bons resultados no Flamengo é uma aposta, tudo bem. Porém, o que me credenciou para ser técnico do Bahia foi o meu trabalho. Não me sinto menor do que ninguém e não caí de para-quedas no futebol”.
Lourenço não concorda com a alcunha que ganhou, mas aceita: “Se acham que um cara que treinou a seleção sub-20 por dois anos e meio e conquistou bons resultados no Flamengo é uma aposta, tudo bem. Porém, o que me credenciou para ser técnico do Bahia foi o meu trabalho. Não me sinto menor do que ninguém e não caí de para-quedas no futebol”.
Sobre a passagem conturbada no rubro-negro, ele diz ter feito um bom trabalho, apesar de ter sido demitido em agosto. “Deixei o Fla na décima posição, a três pontos do G-4. Era o melhor momento do time no torneio, mas tivemos problemas com o caso do Bruno, que deixou o grupo muito abalado. O Zico me dispensou, mas não guardo mágoa”, assegura ele, que não acredita que a pouca idade altere o respeito dos atletas. "Trabalhei com vários jogadores experientes e me dava bem com todos eles”, diz.
E ele lembra que, na época de atleta, já representava os companheiros. “Fui capitão em várias equipes e tinha liderança. Já me imaginava como treinador”, confessa.
Curioso para saber como está a situação do time na visão de alguém de fora do clube, o entrevistado virou entrevistador por um instante e recebeu resposta desconfiada, em virtude dos destaques do acesso que o clube tem perdido. “É, mas a gente vai contratar bem”, vislumbra. Neste assunto, ele admite que a última palavra é sempre da diretoria, porém, garante que participará das escolhas.
Por etapas - Sem frescura, Rogério andou de táxi com a reportagem e, em papo descontraído, reconheceu que os resultados que conquistar no primeiro semestre serão importantes para o seguimento do trabalho. “Vencer o Baiano e construir um bom elenco desde agora será fundamental”.
Por enquanto, Lourenço é só alegria. “Estou muito satisfeito em treinar o Bahia, uma grande equipe, de tradição, de massa. Espero poder conduzir o clube a títulos em 2011”.
Quatro perguntas para Rogério Lourenço:
Você começou a carreira com grandes desafios, na Seleção sub-20 e no Flamengo. O Bahia é mais um?
Não tenho a menor dúvida. O desafio é enorme, pela grandeza do Bahia, uma equipe que já foi campeã brasileira e tem uma bela história. Além da torcida, uma das mais fanáticas do Brasil.
E espera enfrentar no Bahia a mesma pressão que encarou no Flamengo?
A cobrança vai sempre existir em qualquer local. Até porque, no nosso país, o futebol é a maior paixão do povo. A pressão é natural, mas não podemos nos retrair.
O Bahia tem pressa para contratar?
O Bahia tem pressa para contratar?
Um pouco, mas ela não pode ser inimiga da correção. Não adianta querer contratar com pressa e o fazer de qualquer forma. Já tivemos conversa preliminar e, dentro da necessidade do Bahia, a prioridade é a manutenção dos jogadores que conquistaram o acesso. Provaram ser vencedores.
O que espera alcançar no clube?Crescer na profissão e conquistar títulos. Estava esperando essa chance.
ANTÔNIO LOPES EM 2011
Baixas no elenco – O treinador do Leão deve auxiliar a diretoria do clube nas contratações para a próxima temporada. Porém, o delegado pode perder dois jogadores importantes para as disputas do Campeonato Baiano, da Copa do Brasil e da Série B de 2011.
O zagueiro Anderson Martins interessa ao Vasco da Gama, que deve fazer uma proposta oficial para levar o jogador para São Januário. Já o defensor Wallace também pode jogar no Rio de Janeiro, pois está sendo procurado por outro clube carioca: o Flamengo.
2010/12/06
2010/12/05
VITÓRIA NO LUGAR CERTO
Há sete meses, após conquistarem seus campeonatos estaduais, Vitória e Atlético-GO surpreendiam o Brasil e disputavam a semifinal da Copa do Brasil, da qual o clube baiano foi vice-campeão. Neste domingo, no Barradão lotado, as duas equipes fizeram duelo de vida ou morte e empataram por 0 a 0. Pior para os baianos, que foram rebaixados graças por terem menos vitórias.
As duas equipes terminaram a competição com 42 pontos, mas os goianos, que subiram à Série A no ano passado, se salvaram por terem 11 triunfos, enquanto o Leão tinha apenas nove. Os comandados de Antônio Lopes se juntam a Grêmio-SP, Goiás e Guarani como novos integrantes da Segundona em 2011. Subiram Coritiba, Figueirense, América-MG e Bahia, novo representante do estado na elite nacional.
O jogo - Apenas um triunfo seria capaz de salvar o Vitória, que foi ao ataque desde os primeiros minutos, empurrado pelo incentivo dos torcedores que tingiram o Barradão de vermelho e preto. O grande problema da equipe baiana foi superar a defesa do adversário, sempre bem postada e, por vezes, cometendo faltas duras.
Antônio Lopes deixou Ramon e Elkeson no banco, com Fernando na armação e Henrique ao lado de Junior e Adaílton, compondo um trio de atacantes. Apesar da formação ofensiva, a equipe criou pouco e teve sua melhor oportunidade no primeiro tempo em lance de bola parada: Fernando bateu falta para a área, Anderson Martins desviou no primeiro pau e mandou rente à trave esquerda de Márcio.
Mais cauteloso, o time de Renê Simões foi à frente apenas quando a atrapalhada defesa do Leão errava na saída de bola. No lance mais claro, Juninho invadiu a área pela esquerda e bateu sem ângulo, assustando Viáfara, aos 35 minutos. No lance seguinte, Pituca recebeu de Marcão, driblou o arqueiro colombiano e tentou cavar um pênalti, que Sálvio Spínola não marcou.
Diante da ineficiência do 4-3-3, Lopes mudou o Vitória logo no intervalo e fortaleceu o meio-campo com a entrada de Elkeson no lugar de Adaílton. Foi justamente dele, aos oito minutos, o cruzamento para Junior tocar de peixinho e mandar à direita do goleiro Márcio, levantando a torcida aos oito minutos.A defesa, porém, continuou demonstrando insegurança. Aos nove, Anderson Martins furou e deu um contra-ataque de presente para Juninho, que disparou sozinho, driblou o goleiro, bateu e viu Neto Coruja salvar quase em cima da linha. Insatisfeito, o técnico do Vitória mudou novamente, com Ramon na vaga de Fernando.
Precisando desesperadamente do gol, o Vitória se lançou de vez ao ataque e cedeu espaços para o Dragão, que começou a criar chances. Aos 27 minutos, após chute de Elias, Neto Coruja apareceu novamente e tirou com o peito, antes que a bola chegasse ao gol de Márcio. O próprio Neto Coruja cochilou aos 32 e Juninho obrigou Viáfara a fazer boa defesa. No minuto seguinte, o goleiro faria nova intervenção precisa após chute de Marcão.
Lopes apostou na entrada do experiente Schwenck na vaga de Henrique, mas não contava com a expulsão de Gabriel Paulista, que foi para o chuveiro mais cedo após cometer falta dura no meio-campo. Mesmo com um a menos, o Vitória pressionou e até chegou a balançar as redes com uma bicicleta de Junior, mas Sálvio Spínola viu falta de Schwenck no lance e anulou a jogada.
FICHA TÉCNICA Data: 5 de dezembro de 2010
Horário: 17h (Brasília)
Assistentes: Emerson Augusto de Carvalho (SP) e Carlos Berkenbrock (SC)
Cartão Vermelho: Gabriel Paulista (Vitória)
VITÓRIA: Viáfara; Nino Paraíba, Anderson Martins, Gabriel Paulista e Egídio; Neto Coruja, Uelliton e Fernando (Ramon); Henrique (Schwenck), Adaílton (Elkeson) e Junior.
Técnico: Antônio Lopes
ATLÉTICO-GO: Márcio; Adriano, Gilson, Welton Felipe e Thiago Feltri; Agenor, Pituca, Robston e Elias (Anaílson); Juninho e Marcão Técnico: Renê Simões
2010/12/01
MAIS UM TITULO
EU JÁ SABIA
Agora, o Vitória tem um jogo complicado no próximo domingo, 5, para buscar a permanência na elite do futebol brasileiro e finalizar a temporada de 2010 em grande estilo. O Leão enfrenta o Atlético-GO no Barradão e precisa de um triunfo para disputar a Série A do próximo ano.
O jogo – A equipe potiguar dominou boa parte da primeira etapa e pressionou o Vitória, que se fechou na defesa para tentar explorar os contra-ataques.
Após algumas tentativas, o ABC abriu o placar aos 12 minutos. O atacante João Paulo recebeu belo passe de Cascata e chutou cruzado. A bola enganou o goleiro Lee, que não conseguiu impedir o gol do alvinegro.
Aos 22, o time da casa continuou no ataque e quase ampliou o placar. João Paulo se livrou da marcação rubro-negra e chutou de perna esquerda, mas Lee fez uma bela defesa e evitou o segundo gol do atacante.
Aos 31, o time de Ricardo Silva foi para o ataque e conseguiu empatar a partida com Kleiton Domingues. O meia recebeu lançamento na área, tirou o zagueiro da jogada e tocou no lado direito de Wellington para marcar um belo gol.
Na segunda etapa, João Paulo continuou dando trabalho ao sistema defensivo do Leão e quase marcou o segundo do ABC. Aos 18 minutos, o atacante foi mais veloz que Dankler e chutou de esquerda da entrada da área, mas a bola foi para fora.
Apesar das tentativas do alvinegro, quem chegou ao segundo gol foi o Vitória, com outra bela jogada de Kleiton Domingues. Aos 24, o meia driblou dois zagueiros e invadiu a área pelo lado esquerdo antes de tocar para Marconi. O volante apareceu livre na pequena área e só teve o trabalho de empurrar para as redes.
Com o placar desfavorável, o ABC foi com tudo para o ataque tentando empatar a partida e quase marcou com Renatinho Carioca no fim do jogo. O lateral-esquerdo cobrou falta de longa distância e exigiu grande defesa de Lee, que voou no ângulo esquerdo para desviar a bola antes dela bater no travessão.
O Leão aproveitou o nervosismo do time potiguar e jogou com cautela para garantir o tetra da competição regional. Após o término da partida, os jogadores fizeram a festa no Frasqueirão.
ABC 1x2 Vitória
Local: Frasqueirão, em Natal (RN)Árbitros: Charles Hebert Cavalcante Ferreira (AL)
Assistentes: Pedro Jorge dos Santos Araújo (AL) e Otávio Correia de Araújo Neto (AL)
Gols: João Paulo (aos 12 min do 1º tempo) para o ABC; Kleiton Domingues (aos 31 min da 1ª etapa) e Marconi (aos 24 min do 2º tempo) para o Vitória.Cartões amarelos: Tiago Garça e Basílio (ABC); Léo, Esdras e Iuri (Vitória).
ABC: Wellington; Edson (Lisa), Leonardo, Tiago Garça e Renatinho Carioca; Basílio, Ricardo Oliveira, Everton Cézar (Claudemir) e Cascata; João Paulo e Éderson (Gabriel). Técnico: Leandro Campos.
Vitória: Lee, Léo, Dankler, Alan Henrique e Iuri; Esdras (Lucas Garcia), Vanderson, Marconi (Leilson) e Kleiton Domingues; Edson (Jacson) e Schwenck. Técnico: Ricardo Silva.
2010/11/29
LOPES TÁ RINDO MAIS TEM QUE VENCER OU VENCER
Confiante, Antônio Lopes mandou um recado para a turma de Goiânia. Apesar de o Atlético poder empatar para se garantir na Série A 2011, o treinador do Vitória não tem dúvidas ao dizer que é o seu time que está mais perto da salvação.
“Jogar em casa é vantagem, sim. A presença maciça da nossa torcida tem ajudado muito nas vitórias e peço que, no domingo, eles façam a mesma coisa. Apoiem a gente do início ao fim e transformem o estádio em um caldeirão”, incentivou Lopes.
E não é só o comandante que transborda confiança entre os rubro-negros. Os jogadores gostaram do resultado contra o Inter e apostam todas as fichas na partida final.
“O jogo chave era esse de hoje (ontem). Não podíamos perder e o empate ficou de bom tamanho. Agora, vamos decidir no Barradão, que é um estádio que confio muito”, afirmou o atacante Júnior.
Autor do gol e grande destaque do Leão na partida, Adailton falava como se a equipe brigasse pelas primeiras posições: “Graças a Deus a gente foi feliz, eu pude fazer o gol e só precisamos manter esse ritmo.”
O volante Vanderson analisou a situação do Vitória com mais sobriedade e deu uma noção do quão dramático será o domingo para os rubro-negros. “Nosso primeiro semestre foi muito bom e o segundo, um desastre. Temos um jogo para decidir o ano todo”, definiu.
A expectativa para a partida com certeza se refletirá nas filas para a compra de ingressos. Domingo vai ter casa cheia de novo e a venda de entradas já começa hoje, a partir das 9 horas, nas bilheterias do Barradão.
Tática boa - Na coletiva após o jogo contra o Inter, Antônio Lopes elogiou a postura obediente de seus pupilos. “A equipe foi bem no aspecto tático. Erramos muito na parte técnica, mas fizemos uma boa marcação”, avaliou. Mostrando plena confiança em vencer no domingo, o técnico disparou: “Se ganhássemos aqui, daria no mesmo.”Com o resultado, o Leão chegou aos 41 pontos, mas permanece em 17º lugar, na zona de rebaixamento, pois o Atlético-GO empatou com o São Paulo e também atingiu o mesmo número de pontos, superando o time baiano na quantidade de triunfos (11 a 9).
O jogo – O Internacional teve uma maior posse de bola durante todo o primeiro tempo, mas não conseguiu criar jogadas perigosas de ataque. O Vitória jogou bem na defesa e soube equilibrar a partida.
Com isso, o Inter não achou espaços para atacar em velocidade e tentou pressionar com jogadas aéreas. Em escanteio cobrado por D'Alessandro ainda no início do jogo, o zagueiro Índio desviou de cabeça para o gol, mas Viáfara estava bem colocado para efetuar a defesa.
O único lance perigoso de ataque do Colorado na primeira etapa só aconteceu aos 40 minutos, quando o atacante Alecsandro chutou forte de fora da área e exigiu uma bela defesa de Viáfara, que espalmou para escanteio.
No intervalo, o técnico Antônio Lopes colocou o volante Fernando no lugar de Elkeson e o Vitória voltou melhor para a segunda etapa. Logo aos cinco minutos, o atacante Adailton recebeu livre no lado esquerdo da área e chutou de bico, no ângulo direito de Renan para marcar um belo gol.
No intervalo, o técnico Antônio Lopes colocou o volante Fernando no lugar de Elkeson e o Vitória voltou melhor para a segunda etapa. Logo aos cinco minutos, o atacante Adailton recebeu livre no lado esquerdo da área e chutou de bico, no ângulo direito de Renan para marcar um belo gol.
Após o gol do Leão, o técnico Celso Roth colocou Andrezinho e Giuliano nos lugares de Tinga e D'Alessandro, respectivamente, para deixar a equipe gaúcha mais ofensiva. Aos 16, as alterações deram resultado e o Inter empatou a partida com Rafael Sobis. O atacante recebeu bola do lado esquerdo da área e chutou forte para marcar um belo gol.
A equipe colorada foi com tudo para o ataque e pressionou o rubro-negro. No último lance do jogo, Rafael Sobis chutou cruzado da direita e o volante Vanderson, que entrou no lugar de Bida, afastou o perigo na pequena área para garantir o empate.
Internacional 1x1 Vitória
Local: Beira-Rio, em Porto Alegre (RS)
Data: 28/11/2010
Árbitros: Rogério Lima da Rocha (SE)
Assistentes: Ailton Farias da Silva (SE) e Ivaney Alves de Lima (SE)
Gols: Rafael Sobis (aos 16 min do 2º tempo) para o Inter; Adailton (aos 5 min da 2ª etapa) para o Vitória.
Cartões amarelos: Nei e Rafael Sobis (Internacional); Neto Coruja (Vitória).
Internacional: Renan; Nei, Bolívar, Índio e Kleber; Wilson Mathias, Guiñazu, Tinga (Andrezinho) e D'Alessandro (Giuliano); Rafael Sobis e Alecsandro (Leandro Damião). Técnico: Celso Roth.Vitória: Viáfara; Nino Paraíba, Gabriel Paulista, Anderson Martins e Egídio; Neto Coruja, Uelliton, Bida (Vanderson) e Elkeson (Fernando); Adailton e Junior (Jacson). Técnico: Antônio Lopes.
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