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2010/02/11

BASTIDORES DA POLITICA




Diante da gravidade dos fatos, peço licença do cargo de governador do Distrito Federal pelo tempo que perdurar esta medida coercitiva, para não transferir a Brasília e a sua população a agressão que fazem contra mim e ao cargo que legitimamente exerço, eleito que fui pelo voto popular', diz Arruda no pedido de afastamento.
Na carta, Arruda pede afastamento pelo tempo em que ficar preso. Em sua ausência, assume o cargo o vice-governador, Paulo Octávio (DEM), que também é investigado no inquérito que apura o suposto esquema de corrupção no governo do Distrito Federal.
Após a leitura do pedido de afastamento de Arruda, o presidente Câmara Legislativa, Wilson Lima (PR), convocou Paulo Octávio para uma reunião na manhã desta sexta-feira (12) com todos os deputados distritais. O objetivo é discutir a 'governabilidade'.
Em sua carta, Arruda disse que a decretação de sua prisão preventiva pelo STJ é “imprópria e absurda'. Ele disse que se colocou à disposição do tribunal para depor antes que a prisão fosse decretada. Arruda disse que “desarmou uma quadrilha que praticava corrupção no DF” antes de sua administração e que por isso tem sido acusado.
Prisão
Os ministros da Corte Especial do STJ se reuniram nesta quinta-feira (11) e decidiram pelo pedido de prisão feito pela subprocuradora geral da República Raquel Dodge e pelo procurador geral, Roberto Gurgel.

Governador Arruda se entrega à Polícia Federal

Arruda está preso em Brasília e já pediu afastamento do cargo de governador

BASTIDORES DA POLITICA



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       Os moradores do bairro Santo Antônio fizeram uma manifestação, em frente à prefeitura, exigindo uma posição do prefeito Luiz Caetano (PT) em relação às ameaças que vêm sofrendo de prepostos de uma empresa para que desocupem a área. Segundo Sandro Gonçalves, morador do bairro há 27 anos, as pessoas estão sendo ameaçadas por seguranças armados e questiona “por que só depois de 27 anos esse cidadão aparece reinvidicando a área?” Os moradores querem a intervenção da prefeitura para que eles continuem em suas casas. Problemas semelhantes vêm ocorrendo, com venda ilegal de lotes, nos bairros Parque das Mangabas e Parque Verde, e lá, também, o prefeito Luiz Caetano (PT) não tem se posicionado, deixando as pessoas à mercê de sua própria sorte.

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Foi realizada ontem, no Fórum da Justiça Eleitoral de Camaçari, a audiência para ouvir testemunhas do processo movido por Maurício Bacelar, que pede a cassação do mandato do prefeito Luiz Caetano (PT) por captação ilícita de sufrágio, nas eleições de 2008. A ação se baseia numa gravação, já periciada pela Polícia Federal, onde o ex-secretário da prefeitura de Camaçari Carlos Silveira, a mando do prefeito, tenta entregar ao líder comunitário Roberval Costa a quantia de R$30 mil. O líder comunitário Roberval Costa compareceu e reafirmou que o prefeito Luiz Caetano, pessoalmente, lhe prometeu R$30 mil e um emprego de coordenador na prefeitura, em troca do seu apoio nas eleições de 2008 e que, o ex-secretário Carlos Silveira ficaria encarregado de lhe entregar o numerário. Já o Sr. Carlos Silveira, militante histórico do PT e com intimas l igações com o Sr. Caetano, apesar de convocado, não compareceu, o que levou os advogados de Bacelar a requererem à Juíza Marineis Freitas Cerqueira, da 171ª Zona Eleitoral, intimar o Sr. Carlos Silveira e, se for o caso, o conduza ao Fórum por força policial. Solicitaram, também, que os advogados do prefeito Caetano sejam condenados por litigância de má fé, em função de eles terem pedido o adiamento da audiência, do dia 12 de janeiro, alegando que teriam outra audiência na cidade de Conceição do Coité, mas lá, também, não compareceram, demonstrando que o intuito deles era dificultar o andamento do processo.
[Exclusivo] Pura Política em Camaçari: juíza afirma que o processo agora está em fase de diligências e alegações

Quinta, 11 de Fevereiro de 2010 - 08:21:55 - Artigo FONTE: Pura Política
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       A audiência foi encerrada neste momento. De acordo com a juíza do Tribunal Regional Eleitoral de Camaçari, Marinez Freitas Cerqueira, a audiência transcorreu de forma tranqüila, em que foi ouvida apenas uma testemunha da acusação. E que em relação às testemunhas da defesa foi pedido a dispensa da oitiva (testemunha a parte), que foi deferida. A juíza ainda informou que o processo está em fase de diligências, que acontecerão em três dias, de alegações finais, e que em seguida ela julgará o processo. De acordo com o advogado de defesa do prefeito, Carlos André, o ex-secretário Carlos Silveira, será intimado a depôr na próxima audiência.